Sentimento por Entidade:

• Lula 16

  O presidente é retratado como alguém que insiste em aumentar impostos em vez de cortar gastos, exibindo um 'apetite insaciável' e reagindo 'como de costume' a reveses, buscando novas fontes de receita. Sua estratégia de transformar o fracasso em narrativa política é descrita como 'cínica'.

• Medida Provisória 1.303 16

  A MP é apresentada como um exemplo de 'lógica ineficaz' do governo, funcionando como um 'remendo oportunista' e uma tentativa de compensar outras decisões fiscais, que acabou por perder validade e representar um 'revés' para o governo.

• Câmara 50

  A Câmara é mencionada como o órgão que retirou a MP 1.303 de pauta, uma ação descrita de forma neutra no contexto da narrativa.

• Planalto 25

  O Planalto é associado à estratégia de 'transformar o fracasso em narrativa política' e ao 'cacoete' de aumentar impostos, indicando uma visão negativa de suas ações.

• Marcus Pestana 60

  As declarações de Marcus Pestana são utilizadas para reforçar a crítica ao governo, descrevendo o 'cacoete' de aumentar impostos e a agenda do governo como 'correr para tapar o buraco fiscal'. Sua menção é neutra, mas o conteúdo de sua fala é crítico ao governo.

• Instituição Fiscal Independente (IFI) 50

  A IFI é mencionada como a instituição à qual Marcus Pestana é vinculado, sem que haja qualquer julgamento sobre a organização em si.

• Senado 50

  O Senado é mencionado como o órgão ao qual a IFI está vinculada e onde Fernando Haddad realizou uma audiência, de forma neutra.

• Fernando Haddad 25

  O ministro é retratado como alguém que, antes visto como moderado, agora parece mais empenhado em financiar promessas do chefe do que em promover o ajuste fiscal. Suas ações e declarações são apresentadas como parte da estratégia governamental criticada no texto.

• Comissão de Assuntos Econômicos do Senado 50

  A comissão é mencionada como o local da audiência de Fernando Haddad, de forma neutra.

• Sentimento Geral 20

  O texto apresenta uma forte crítica à política econômica do governo Lula, focando na elevação de impostos como solução para desequilíbrios fiscais, em detrimento de cortes de gastos. A linguagem utilizada é predominantemente negativa, descrevendo as ações do governo como 'ineficaz', 'oportunistas', 'apetite insaciável', 'cacoete', 'fracasso', 'cínica' e 'desespero'.