Em Ação Civil Pública por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público do Maranhão (MPMA), a Justiça considerou cinco...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Em ação do MPMA, Justiça condena vereadores e mais três pessoas por improbidade em Bom Jardim
Publicado em: Por: Eduardo Ericeira
Sentimento por Entidade:
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Ministério Público do Maranhão
O MPMA é retratado como o órgão que ajuizou a ação e apresentou a acusação, agindo de forma proativa na busca por justiça, o que confere uma conotação positiva à sua atuação no contexto da notícia.
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Justiça
A Justiça é apresentada como o órgão que proferiu a sentença condenatória, agindo de forma decisiva para punir os atos de improbidade. Sua atuação é descrita como responsável por atender aos pedidos do MPMA e impor sanções, o que gera um sentimento positivo em relação à sua função.
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Câmara Municipal de Bom Jardim
A Câmara Municipal é o local onde ocorreu o desvio de dinheiro público, sendo o palco dos atos de improbidade. Sua associação com o crime e o desvio de verbas gera uma conotação negativa.
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Antônio Gomes da Silva
É explicitamente mencionado como um dos líderes do esquema de desvio, instruindo o tesoureiro a assinar recibos falsos e tendo seus direitos políticos suspensos por 10 anos, além de outras penalidades. Sua conduta é descrita como criminosa e de enriquecimento ilícito.
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Antônio Cesarino
É o mesmo indivíduo que Antônio Gomes da Silva, com o mesmo contexto de liderança no esquema de desvio e as mesmas penalidades.
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Ana Lídia Sousa Costa
É citada como esposa de Antônio Gomes da Silva, tendo exercido mandato de vereadora e participado ativamente do esquema de desvio, incluindo a nomeação de um tesoureiro de confiança e a realização de saques. Foi condenada a ressarcir o dano, suspensão dos direitos políticos por 10 anos e pagamento de indenização.
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Márcio Sousa Pereira
É um dos vereadores condenados por improbidade administrativa, com suspensão dos direitos políticos por 5 anos e condenação a ressarcir o dano e pagar indenização. Sua participação no esquema o torna negativo.
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Manoel da Conceição Ferreira Filho
É mencionado como ex-vereador e condenado por improbidade, com perda da função pública (caso ainda a exercesse), suspensão dos direitos políticos por 8 anos, ressarcimento do dano e pagamento de indenização. Sua conduta é associada ao esquema criminoso.
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Sinego
É o apelido de Manoel da Conceição Ferreira Filho, com o mesmo contexto de condenação por improbidade e as mesmas penalidades.
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Márcio Almeida da Silva
É o motorista condenado por improbidade administrativa, com suspensão dos direitos políticos por 5 anos, ressarcimento do dano e pagamento de indenização. Sua participação no esquema o torna negativo.
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Raurison Lima dos Santos
É descrito como tesoureiro nomeado por Ana Lídia e que relatou ter sido instruído a assinar recibos falsos. Embora tenha relatado o esquema, sua participação na nomeação e nos saques, mesmo que sob instrução, o coloca em uma posição negativa, embora menos proeminente que os líderes.
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Raurison dos Santos
É o mesmo indivíduo que Raurison Lima dos Santos, com o mesmo contexto de participação no esquema e as mesmas implicações negativas.
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Sentimento Geral
O texto relata um caso de improbidade administrativa e desvio de dinheiro público, com condenação de vereadores e outras pessoas. A linguagem é objetiva e focada nos fatos criminosos e nas penalidades impostas, gerando um sentimento geral negativo em relação aos envolvidos e à situação.
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