Homem de confiança do senador Weverton (PDT-MA), o empresário Gustavo Marques Gaspar assinou documento que dá poderes ao consultor Rubens Oliveira Costa, apontado pela Polícia Federal (PF) como o “…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Braço direito de senador deu poderes para “homem da mala” do Careca do INSS sacar dinheiro
Publicado em: Por: Jorge Vieira
Sentimento por Entidade:
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Weverton
O senador é apresentado como tendo um 'braço direito' que deu poderes ao 'homem da mala' e como responsável pela indicação de um diretor do INSS que facilitou fraudes. Embora ele alegue que o lobista o procurou para falar sobre cannabis, a associação com o esquema de fraudes e a falta de manifestação criam um sentimento negativo.
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PDT-MA
O partido é mencionado apenas como a afiliação do senador Weverton, sem qualquer conotação positiva ou negativa direta no contexto do texto.
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Gustavo Marques Gaspar
Descrito como 'homem de confiança do senador Weverton' e como quem assinou o documento que deu poderes ao 'homem da mala', sua associação com o esquema e a falta de manifestação indicam um envolvimento negativo.
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Rubens Oliveira Costa
É apontado como o 'carregador de mala' do Careca do INSS, descrito como figura central para o transporte de dinheiro, 'facilitador' e 'intermediador' em um esquema bilionário. A defesa nega, mas a descrição da PF e os saques em dinheiro vivo criam um forte sentimento negativo.
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Polícia Federal (PF)
A PF é apresentada como a instituição que investiga e deflagra a operação, descrevendo os envolvidos. Sua atuação é descrita de forma neutra, como a de um órgão de investigação.
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Antonio Carlos Camilo Antunes
Conhecido como 'Careca do INSS', é apontado como o principal operador da 'farra dos descontos indevidos' e o lobista para quem Rubens Oliveira seria o 'homem da mala'. A descrição como principal operador de um esquema bilionário de fraudes gera um sentimento fortemente negativo.
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INSS
O órgão é o centro das fraudes investigadas ('fraudes contra aposentados do INSS', 'farra dos descontos indevidos do INSS'), o que lhe confere uma conotação negativa no contexto da notícia.
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Metrópoles
É a fonte da notícia e de informações anteriores sobre o caso, sendo mencionado de forma neutra.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado como o destino do inquérito devido à atuação de políticos com foro privilegiado, sem qualquer juízo de valor sobre o órgão em si.
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GM Gestão Ltda
A empresa é mencionada como aquela para a qual Rubens Oliveira recebeu poderes de Gustavo Gaspar, e a defesa de Rubens nega ter movimentado dinheiro nela. Sua associação com o esquema e os envolvidos a torna negativa.
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Bernardo Simões Coelho
É o advogado de Rubens Oliveira e envia uma nota em defesa de seu cliente. Sua atuação é apresentada de forma neutra, como a de um representante legal.
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Carlos Lupi
O ex-ministro da Previdência é mencionado como quem confirmou a indicação de André Fidelis ao INSS para uma CPMI, sem qualquer juízo de valor sobre sua pessoa ou ação.
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André Fidelis
É o diretor de benefícios do INSS indicado por Weverton, suspeito de receber propinas de R$ 1,4 milhão de Antonio Antunes e de ter assinado convênios que resultaram em descontos indevidos. Sua ligação com o esquema e as suspeitas geram um sentimento fortemente negativo.
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ACCA Consultoria Empresarial Ltda
A empresa é sócia majoritária do 'Careca do INSS' e é descrita como um 'canalizador de fundos' e parte do esquema de fraudes, com movimentações financeiras atípicas e volumosas.
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Brasília Consultoria Empresarial SA
É uma das empresas administradas pelo lobista e pelo empresário que servem como 'canalizadores de fundos' na 'Farra do INSS'.
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Prospect Consultoria Empresarial Ltda
É outra empresa administrada pelo lobista e pelo empresário que servem como 'canalizadores de fundos' na 'Farra do INSS'.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa predominantemente negativa, detalhando investigações de fraudes bilionárias, o envolvimento de figuras políticas e empresariais, e a atuação de um 'homem da mala'. A linguagem utilizada pela Polícia Federal e as descrições das ações dos envolvidos criam um tom de desconfiança e ilegalidade.
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