Hossam Al Masri, Mohamed Salama, Mariam Abu Daqqa e Moaz Abu Taha trabalhavam como freelancers para diferentes agências e emissoras
Ler notícia completa no site do autor ↗️Hospital bombardeado em Gaza por Israel era usado por jornalistas para transmissões ao vivo
Publicado em: Por: Município em Destaque
Sentimento por Entidade:
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Hossam Al Masri
Mencionado como uma das vítimas fatais do ataque, sua morte é o foco de uma descrição trágica.
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Mohamed Salama
Mencionado como uma das vítimas fatais do ataque, sua morte é o foco de uma descrição trágica.
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Mariam Abu Daqqa
Mencionado como uma das vítimas fatais do ataque, sua morte é o foco de uma descrição trágica.
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Moaz Abu Taha
Mencionado como uma das vítimas fatais do ataque, sua morte é o foco de uma descrição trágica.
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Israel
Descrito como o responsável pelo ataque ao hospital e pela morte de jornalistas, além de ser associado a uma ofensiva militar considerada 'a mais mortífera para jornalistas em décadas' e a ameaças a jornalistas.
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Agência EFE
A agência é citada como fonte de informação para colegas jornalistas, sem qualquer juízo de valor sobre seu trabalho.
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Reuters
A agência é mencionada como empregadora de um dos jornalistas mortos e como veículo que realizava transmissões ao vivo do local atacado, o que a associa indiretamente ao evento trágico.
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AP
A agência é mencionada como empregadora de uma das jornalistas mortas, associando-a indiretamente ao evento.
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Al Jazeera
A emissora é mencionada como empregadora de um dos jornalistas mortos e de outros seis que faleceram em um ataque anterior, associando-a diretamente às perdas na profissão.
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NBC
A emissora é mencionada como empregadora de um dos jornalistas mortos, associando-a indiretamente ao evento.
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Khan Younis
Mencionado como a localização para onde os jornalistas tinham uma boa vista, sem carga emocional ou julgamento.
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Defesa Civil de Gaza
Um funcionário da Defesa Civil de Gaza morreu devido aos ferimentos causados pelo ataque, associando o órgão a uma vítima do evento.
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Hatem Khaled
Mencionado como um fotógrafo da Reuters ferido no ataque, sua condição física o associa a uma vítima do evento.
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Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ)
O CPJ é citado como fonte de uma estatística sobre a mortalidade de jornalistas, sem emitir juízo de valor sobre a organização em si.
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Al Shifa
Mencionado como o local de um ataque anterior que matou seis jornalistas, associando-o a um evento violento.
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Anas al Sharif
Mencionado como um jornalista popular que morreu em um ataque anterior e que Israel alegou pertencer ao Hamas, associando-o a uma vítima e a uma alegação controversa.
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Hamas
O Hamas é mencionado em uma alegação de Israel sobre um jornalista, sem que essa alegação seja comprovada no texto, o que confere uma leve conotação negativa pela associação.
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Repórteres Sem Fronteiras
A ONG é citada por ter solicitado ao Tribunal Penal Internacional que jornalistas palestinos falassem como vítimas, sem emitir juízo de valor sobre a organização em si.
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Tribunal Penal Internacional
O Tribunal é mencionado como o destinatário de uma solicitação da Repórteres Sem Fronteiras, sem qualquer juízo de valor sobre sua atuação.
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Sentimento Geral
O texto descreve um ataque a um hospital em Gaza que resultou na morte de vários jornalistas, além de feridos. A narrativa é carregada de informações sobre a violência, o risco da profissão de jornalista na região e o alto número de mortes na categoria desde o início da ofensiva israelense. Há menções a acusações de crimes de guerra e ao impacto do conflito na liberdade de imprensa, o que confere um tom predominantemente negativo ao conteúdo.
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