Barroso: carta a Trump ignorou excessos do STF Por Desirée Peñalba Luís Roberto Barroso quer convencer Donald Trump de que tudo vai bem no Brasil. Na carta enviada pelo presidente do STF ao líder a…
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Publicado em: Por: Caio Hostilio
Sentimento por Entidade:
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STF
O STF é retratado como um órgão que persegue, abusa de poder e desrespeita o devido processo legal, com sentenças desproporcionais e violações de garantias fundamentais.
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Luís Roberto Barroso
Barroso é apresentado como alguém que tenta convencer Donald Trump de que tudo vai bem no Brasil, minimizando excessos do STF e comparando manifestações a ameaças institucionais, além de negar perseguição, o que é refutado pelo texto.
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Donald Trump
Mencionado apenas como destinatário de uma carta de Barroso, sem qualquer avaliação de suas ações ou caráter no texto.
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Alexandre de Moraes
É consistentemente associado a decisões de prisão preventiva, bloqueio de contas, suspensão de redes sociais e sentenças desproporcionais contra os indivíduos listados, sendo retratado como o principal agente da perseguição judicial.
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Débora Rodrigues
É descrita como vítima de prisão preventiva por um gesto simbólico, com condenação desproporcional e desrespeito ao devido processo legal, sendo um exemplo de perseguição institucional.
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Flávio Dino
Seu voto pela condenação de Débora Rodrigues é apresentado como parte de uma decisão desproporcional e prejudicial, contribuindo para a percepção negativa do STF.
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Cármen Lúcia
Seu voto pela condenação de Débora Rodrigues é apresentado como parte de uma decisão desproporcional e prejudicial, contribuindo para a percepção negativa do STF.
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Luiz Fux
Embora seu voto por uma pena menor seja mencionado, ele ainda faz parte de um contexto de condenação, o que o insere de forma levemente negativa na narrativa de perseguição.
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Monark
É retratado como um podcaster punido severamente por questionar eleições e criticar o STF, com bloqueio de contas e multas, sendo um exemplo de restrição à liberdade de expressão.
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Bruno Monteiro Aiub
É retratado como um podcaster punido severamente por questionar eleições e criticar o STF, com bloqueio de contas e multas, sendo um exemplo de restrição à liberdade de expressão.
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Rodrigo Constantino
É apresentado como um crítico do STF que sofreu sanções severas (bloqueio de contas, cancelamento de passaporte), necessitando de cidadania americana para se proteger, e que, mesmo com câncer, continua a denunciar a perseguição.
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Gazeta do Povo
A Gazeta do Povo é apresentada como a fonte da notícia e veículo onde Rodrigo Constantino é colunista, com uma menção a investigações jornalísticas que expuseram irregularidades, o que confere uma leve positividade à sua atuação.
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Lula
Mencionado apenas em relação a uma possível hipótese de golpe em caso de vitória nas eleições, sem qualquer juízo de valor sobre ele.
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Oswaldo Eustáquio
É descrito como jornalista preso e com sequelas físicas por críticas ao STF e denúncias de fraudes eleitorais, com pedido de asilo negado na Espanha por motivação política, sendo um símbolo de perseguição internacional.
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Jair Bolsonaro
Mencionado como ex-presidente e em relação a um indulto concedido a Daniel Silveira, sem que isso gere um sentimento positivo ou negativo sobre ele no contexto da notícia.
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Daniel Silveira
É retratado como um preso político vítima de violações de garantias fundamentais, com condenação desproporcional, suspensão de direitos políticos e cassação de mandato após críticas ao STF, sendo um exemplo claro de perseguição.
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Edson Fachin
Sua determinação de suspender operações policiais é mencionada como o gatilho para as críticas de Daniel Silveira, o que o insere no contexto negativo das ações do STF.
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Allan dos Santos
É apresentado como jornalista investigado e com prisão preventiva decretada, bloqueio de contas e suspensão de perfis, tendo seu canal fechado, e com pedido de extradição negado nos EUA por crimes de opinião, sendo um exemplo de perseguição.
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Max Cardoso
Mencionado como parceiro de Allan dos Santos na criação da Revista Timeline, sem qualquer juízo de valor sobre ele.
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Luís Ernesto Lacombe
Mencionado como parceiro de Allan dos Santos na criação da Revista Timeline, sem qualquer juízo de valor sobre ele.
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Luciano Hang
É descrito como empresário investigado por disseminação de desinformação e ataques às instituições, com suspensão de redes sociais e bloqueio de contas, tendo sido alvo de operação da PF, mas nega as acusações e afirma ter sofrido perseguição.
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Polícia Federal
Mencionada como responsável por uma operação contra Luciano Hang, sem que isso gere um sentimento positivo ou negativo sobre a corporação em si.
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Homero Marchese
É apresentado como ex-deputado com redes sociais bloqueadas sem notificação, obtendo indenização por danos morais contra a União, e que continua a criticar o STF e Alexandre de Moraes.
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NOVO-PR
Mencionado apenas como afiliação partidária de Homero Marchese, sem qualquer juízo de valor.
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Folha de S.Paulo
Citada como fonte de investigações jornalísticas que expuseram irregularidades no processo contra Homero Marchese, conferindo uma leve positividade à sua atuação.
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União
A União é mencionada como ré em ação movida por Homero Marchese, que obteve indenização por danos morais, indicando um erro processual que a afeta negativamente.
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Bismark Fugazza
É retratado como humorista com prisão preventiva, bloqueio de contas e restrições financeiras por sátiras políticas, sendo extraditado e detido, mas liberado por falta de provas, com medidas cautelares, sendo um exemplo de perseguição.
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Canal Hipócritas
O canal é descrito como popular entre o público de direita por ironizar figuras públicas e instituições, e seu integrante (Bismark Fugazza) foi alvo de perseguição, o que confere uma leve positividade ao canal como forma de crítica.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é mencionada por incluir Paulo Figueiredo em denúncia e por concluir que não havia provas suficientes para manter Bismark Fugazza preso, sem que isso gere um sentimento positivo ou negativo sobre a instituição em si.
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Paulo Figueiredo Filho
É apresentado como jornalista com contas bloqueadas e passaporte cancelado sem acesso aos autos, denunciado por tentativa de golpe e que denuncia repressão transnacional e censura extraterritorial, sendo um exemplo de perseguição.
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João Figueiredo
Mencionado apenas como avô de Paulo Figueiredo Filho, sem qualquer juízo de valor sobre ele.
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Congresso dos EUA
A Comissão de Direitos Humanos do Congresso dos EUA é mencionada como local onde Paulo Figueiredo prestou depoimento, o que pode ser visto como um palco para denúncias contra o Brasil, conferindo uma leve positividade.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às ações do STF, descrevendo as decisões como perseguição e abuso de poder, o que gera um sentimento geral negativo em relação à instituição e seus membros.
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