Sentimento por Entidade:

• Receita Federal 20

  É retratada como um órgão que toma decisões que geram insegurança jurídica, isentando bancos mas abrindo brecha para a cobrança de outros contribuintes de forma retroativa.

• Alexandre de Moraes 50

  É mencionado como o ministro do STF cuja decisão sobre o IOF deu origem à discussão sobre a retroatividade da cobrança.

• STF 50

  É mencionado como o órgão onde o ministro Alexandre de Moraes proferiu a decisão sobre o IOF que gerou o debate.

• Breno Vasconcelos 50

  É citado como especialista que expressa preocupação com a possibilidade de cobrança retroativa de impostos.

• Mannrich e Vasconcelos Advogados 50

  É o escritório de advocacia ao qual pertence Breno Vasconcelos, citado como especialista.

• Carlos Gouveia 50

  É citado como especialista que avalia a posição da Receita Federal e suas implicações.

• Almeida Prado & Hoffmann 50

  É o escritório de advocacia ao qual pertence Carlos Gouveia.

• Congresso 50

  É mencionado como o órgão que chegou a derrubar o aumento do IOF no fim de junho.

• Decreto Legislativo nº 176, 2025-CN 50

  É citado na nota da Receita Federal como uma norma cujos efeitos foram suspensos.

• ADI 7827 50

  É citada na nota da Receita Federal como uma ação cuja medida cautelar suspendeu os efeitos de normas relativas ao IOF.

• ADI 7839 50

  É citada na nota da Receita Federal como uma ação cuja medida cautelar suspendeu os efeitos de normas relativas ao IOF.

• ADC 96 50

  É citada na nota da Receita Federal como uma ação cuja medida cautelar suspendeu os efeitos de normas relativas ao IOF.

• Decreto nº 6.306, de 14/12/2007 50

  É mencionado na nota da Receita Federal como a norma que deve ser observada a partir da decisão do STF.

• Decreto nº 12.499, de 11/06/2025 50

  É mencionado na nota da Receita Federal como a norma que deu redação ao Decreto nº 6.306, de 14/12/2007.

• Poder360 50

  É a fonte da notícia e a entidade que consultou a Receita Federal para obter esclarecimentos.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão crítica sobre a decisão da Receita Federal de isentar bancos de cobranças retroativas de IOF, mas abre margem para a cobrança de empresas e pessoas físicas, gerando insegurança jurídica e preocupação entre especialistas.