Com a maior mobilização de tropas na América Latina em 30 anos, o governo de Donald Trump gera um alerta regional, entre potências e na ONU, sobre uma eventual operação militar na Venezuela. Dados …
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Publicado em: Por: Caio Hostilio
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como o principal agente de uma mobilização militar que gera alerta máximo e risco de desestabilização regional, com autorização de operações secretas e consideração de ataques em terra.
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América Latina
É apresentada como uma região em estado de alerta máximo e sob risco de desestabilização devido às ações do governo Trump.
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Venezuela
É o foco de uma potencial operação militar dos EUA, com seu líder pedindo paz e respeito à soberania nacional, e a situação sendo descrita como alarmante.
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ONU
É mencionada como um fórum onde documentos revelam a preocupação regional sobre uma possível intervenção militar, mas sem uma posição ativa descrita no texto.
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UOL
É a fonte da informação sobre os documentos que embasaram as declarações da ONU e sobre a apuração do governo brasileiro, atuando como veículo de notícias.
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Lula
É mencionado como acompanhando a crise com enorme preocupação, mas sem ações diretas descritas que alterem seu sentimento.
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Porto Rico
É um dos locais onde soldados americanos foram destacados, associado à mobilização de tropas.
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Trinidad e Tobago
É um dos locais onde soldados americanos foram destacados, associado à mobilização de tropas.
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The New York Times
É mencionado como o jornal que revelou a autorização da CIA para operações secretas contra Nicolás Maduro.
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CIA
É citada como autorizada a realizar operações secretas contra Nicolás Maduro, o que contribui para o clima de alerta.
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Nicolás Maduro
É o alvo de operações secretas e de considerações de ataques em terra, e faz um apelo por paz, retratado em um contexto de pressão e potencial ameaça.
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Itamaraty
É mencionado como tendo tentado fechar uma declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas, sem sucesso claro.
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Comunidade de Estados Latino-Americanos
É citada como o órgão que deveria emitir uma posição conjunta contra a mobilização americana, mas que sofreu um 'racha', evidenciando a fragilidade regional.
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Argentina
É listada entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Bahamas
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Costa Rica
É listada entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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El Salvador
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Equador
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Guiana
É listada entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Haiti
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Jamaica
É listada entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Panamá
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Peru
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Paraguai
É listado entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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República Dominicana
É listada entre os países que se recusaram a assinar a declaração conjunta de repúdio à mobilização de tropas americanas.
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Marco Rubio
É mencionado por ter ampliado suas viagens e de seus assistentes para a região com o objetivo de selar compromissos e pressionar, o que está ligado à ofensiva diplomática americana.
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Santiago Peña
É retratado como um aliado do governo americano na região que ecoou a narrativa de Trump na Assembleia Geral da ONU, o que lhe confere um sentimento neutro a levemente positivo no contexto de sua aliança.
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Assembleia Geral das Nações Unidas
É o local onde Santiago Peña fez seu discurso, que ecoou a narrativa de Donald Trump.
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Nova York
É a cidade onde ocorreu a Assembleia Geral das Nações Unidas.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma situação de alta tensão e preocupação regional devido a uma potencial intervenção militar dos EUA na Venezuela, com menções a mobilização de tropas, operações secretas e a fragilidade da integração regional. A linguagem utilizada evoca alerta e risco.
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