O que explica o rombo histórico das estatais no governo Lula Escolha de investimentos, aumento de gastos e uso político indevido são alguns dos motivos do déficit recorde das estatais federais na t…
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Publicado em: Por: Caio HostilioSentimento por Entidade:
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Lula
A menção a 'governo Lula' e 'terceira passagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Palácio do Planalto' está associada diretamente ao 'rombo histórico das estatais', 'déficit recorde' e 'uso político indevido'.
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estatais
O texto descreve as estatais como tendo um 'rombo histórico', 'déficit recorde', 'descalabro', 'baixa competitividade', 'custos elevados' e 'margens apertadas'.
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PT
O PT é mencionado como o partido de Luiz Inácio Lula da Silva, associando-o à gestão das estatais que resultou em déficits históricos.
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Palácio do Planalto
É o local de exercício do governo, mencionado em conexão com a gestão das estatais, mas sem conotação positiva ou negativa intrínseca.
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CNN Money
É a fonte da informação, mencionada como a entidade que compilou dados e ouviu especialistas, sem atribuição de sentimento.
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Luiz Inácio Lula da Silva
Nome completo de Lula, associado diretamente aos problemas de gestão e déficits das estatais em seu governo.
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BC
O Banco Central é citado como a fonte dos dados sobre o déficit primário, sem julgamento de valor sobre o órgão em si.
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Banco Central
Sinônimo de BC, fonte de dados sobre o déficit primário.
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Correios
É apresentado como um 'caso impressionante', um 'estudo de caso, tamanho o descalabro que aconteceu', necessitando de 'pedido de socorro', 'empréstimo de R$ 20 bilhões' e 'plano de reestruturação', além de ser campeão de prejuízo.
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Elena Landau
É apresentada como economista e ex-diretora de privatizações do BNDES, com opiniões consideradas relevantes ('opina a economista', 'descarta questões externas'), mas suas declarações sobre os Correios e a gestão são críticas, o que a coloca em um contexto de análise negativa das estatais.
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BNDES
Mencionado como o local onde Elena Landau atuou, sem atribuição de sentimento ao órgão em si.
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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Nome completo do BNDES, onde Elena Landau atuou.
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Jason Vieira
É apresentado como economista-chefe da Lev Asset Management, cujas opiniões sobre fatores estruturais e gerência política nas estatais são consideradas na análise do texto. Suas críticas à gestão e nomeações contribuem para a visão negativa das estatais.
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Lev Asset Management
Empresa onde Jason Vieira atua como economista-chefe, sem atribuição de sentimento ao órgão em si.
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Caixa Econômica
Mencionada como uma das empresas com resultados financeiros mais fracos sob o governo Lula 3.
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PAC
O Programa de Aceleração e Crescimento é citado como um exemplo de 'investimentos agressivos com retorno a longo prazo' que 'acabam drenando um caixa já deficitário das empresas'.
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Alexandre Espirito Santo
É apresentado como economista-chefe da Way Investimentos, cujas opiniões sobre a dificuldade das estatais em se adaptarem à nova economia e problemas de governança são consideradas. Suas declarações reforçam a análise negativa das estatais.
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Way Investimentos
Empresa onde Alexandre Espirito Santo atua como economista-chefe, sem atribuição de sentimento ao órgão em si.
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MGI
O Ministério da Gestão e Inovação é citado como a fonte dos dados sobre as estatais campeãs de prejuízo, sem atribuição de sentimento ao órgão em si.
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Ministério da Gestão e Inovação
Nome completo do MGI, fonte de dados sobre prejuízos de estatais.
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CBTU
Companhia Brasileira de Trens Urbanos é listada como uma das cinco estatais campeãs de prejuízo ao longo do governo Lula 3.
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Embrapa
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária é listada como uma das cinco estatais campeãs de prejuízo ao longo do governo Lula 3.
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Infraero
Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária é listada como uma das cinco estatais campeãs de prejuízo ao longo do governo Lula 3.
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Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
É listada como uma das cinco estatais campeãs de prejuízo ao longo do governo Lula 3.
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Banco do Brasil
É mencionado por ter apresentado resultados negativos recentes, com lucro despencando 60% no 2º trimestre.
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Selic
A taxa Selic alta é citada como um dos motivos para os resultados negativos do Banco do Brasil, impactando os juros.
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Fernando Henrique Cardoso
É mencionado em contraste com o governo Lula, lembrando que suas gestões continham resultados diferentes e que ele deixou um 'superávit fiscal', o que sugere uma gestão anterior mais positiva em comparação.
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CNN
É a fonte da notícia, sem atribuição de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise predominantemente negativa sobre a gestão das estatais no governo Lula, destacando déficits históricos, má gestão e uso político. Embora mencione fatores econômicos externos, o foco recai sobre escolhas internas e problemas de governança.
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