Sentimento por Entidade:

• Governo 30

  O governo é retratado como tendo preocupações com a proposta de proibição, temendo que ela fortaleça o mercado ilegal e diminua o interesse pelo mercado regulamentado.

• bets 30

  O setor de apostas (bets) é apresentado como preocupado com a proibição de lances individuais, alegando que isso levará apostadores ao mercado ilegal e afetará financeiramente os clubes.

• Projeto de Lei 2842/23 35

  O projeto de lei é visto como potencialmente prejudicial ao mercado legal de apostas, apesar de poder reduzir o risco de fraudes.

• Subcomissão Permanente de Regulação de Apostas Esportivas 50

  A subcomissão é mencionada como o local onde a restrição do projeto de lei foi debatida, sem atribuição de sentimento.

• Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados 50

  A comissão é mencionada como o vínculo da subcomissão, sem atribuição de sentimento.

• Ministério da Fazenda 40

  O ministério, representado por Leticia Soeiro, pondera sobre os riscos do projeto de lei, indicando uma posição cautelosa e preocupada com o mercado legal.

• Leticia Soeiro 40

  Representando o Ministério da Fazenda, ela expressa cautela e preocupação com os efeitos da proibição no mercado legal.

• Ricardo Ayres 50

  É o autor do projeto de lei, mencionado sem juízo de valor sobre sua autoria.

• Lei 14.790/23 60

  A lei é mencionada como o marco regulatório do mercado legal, com um leve tom positivo por representar a regulamentação.

• Liga Forte União do Futebol Brasileiro 30

  A entidade, através de seu diretor, demonstra preocupação com as restrições e o impacto nos patrocínios dos clubes.

• Gabriel Lima 30

  Ele cita estudos e expressa preocupação com os contratos de patrocínio, indicando um sentimento negativo em relação às restrições.

• Bélgica 50

  Mencionado como exemplo de país com restrições rigorosas, sem atribuição de sentimento.

• Reino Unido 50

  Mencionado como exemplo de país com restrições rigorosas, sem atribuição de sentimento.

• Associação de Bets e Fantasy Sport 30

  A associação, por meio de seu presidente, argumenta contra a proibição, citando dados sobre manipulação e a continuidade das apostas em sites internacionais.

• Rafael Marcondes 30

  Ele apresenta dados que minimizam a manipulação no mercado secundário e argumenta que a proibição não resolverá o problema global, indicando um sentimento negativo em relação à medida.

• Genius Sports 30

  A empresa, através de Tiago Barbosa, aponta que a maioria das apostas ocorre em mercados ilegais e que restrições no mercado regulado afetariam uma parcela pequena do total, sugerindo que a medida é ineficaz.

• Tiago Barbosa 30

  Ele fornece dados que indicam a ineficácia das restrições no mercado regulado, expressando um sentimento negativo sobre a proposta.

• Ministério do Esporte 40

  O ministério, representado por Giovanni Rocco Neto, sugere que o foco deve ser nas casas ilegais e que a solução envolve tecnologia e ação policial, indicando uma visão crítica sobre a abordagem do projeto de lei.

• Giovanni Rocco Neto 40

  Ele defende que o enfrentamento deve ser contra casas ilegais e que a solução envolve tecnologia e polícia, o que implica uma visão de que a proposta do projeto de lei não é a mais adequada.

• Ministério da Saúde 40

  O ministério é questionado sobre o baixo número de atendimentos a dependentes de apostas, e seu diretor explica as dificuldades na busca por tratamento, o que gera uma percepção de que o tema não está sendo adequadamente abordado.

• Marcelo Dias 40

  Ele explica os motivos pelos quais dependentes de apostas não procuram os serviços de saúde, o que, embora explicativo, aponta para um problema social e de saúde pública que não está sendo totalmente resolvido.

• Caio Vianna 60

  Ele sugere o debate sobre vício em jogos e defende publicidade mais responsável, o que é uma posição construtiva e voltada para a solução de problemas.

• Sentimento Geral 35

  O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre as consequências de proibir apostas em lances individuais, com representantes do governo e do setor alertando para o fortalecimento do mercado ilegal e a diminuição do interesse pelo mercado regulamentado. Há preocupações com patrocínios e dependência financeira dos clubes, além de discussões sobre vício em jogos.