Entre as sugestões para resolver o problema está a quebra das patentes e a produção por laboratórios públicos
Ler notícia completa no site do autor ↗️Preço alto de novos medicamentos para HIV impedem oferta pelo SUS, dizem especialistas
Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
-
Câmara dos Deputados
A Câmara dos Deputados é mencionada como o local onde ocorreu o debate, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa sobre o órgão em si.
-
Sistema Único de Saúde
O SUS é apresentado como o sistema que deveria oferecer os medicamentos, mas que está impedido de fazê-lo devido aos altos preços, indicando uma falha ou limitação no acesso através dele.
-
cabotegravir
O medicamento é apresentado como uma nova tecnologia para HIV/Aids, mas seu alto preço nos EUA e no Brasil é o principal obstáculo discutido, inviabilizando sua oferta pelo SUS.
-
lenacapravir
Similar ao cabotegravir, o lenacapravir é visto como uma solução promissora, mas seu custo elevado e processo de registro na Anvisa são apontados como barreiras significativas para o acesso público.
-
Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids
A associação é citada através de sua advogada, que defende a quebra de patentes e critica os monopólios, posicionando-se a favor do acesso público à saúde, o que confere um tom positivo à entidade.
-
Susana van der Ploeg
É apresentada como advogada da ABIA, destacando os altos custos dos medicamentos e defendendo a quebra de patentes como solução política para garantir o acesso justo, o que a posiciona como uma voz ativa e crítica na defesa da saúde pública.
-
Estados Unidos
O país é mencionado como referência de alto custo para os medicamentos, servindo como contraponto negativo ao que se busca para o Brasil.
-
Anvisa
A Anvisa é mencionada como o órgão onde os medicamentos estão registrados ou em processo de registro, sendo uma entidade regulatória neutra no contexto da discussão.
-
Gilead
A farmacêutica é implicitamente criticada pelo alto preço dos medicamentos que desenvolve, mesmo com financiamento público dos EUA, e pela falta de transparência nos preços para o Brasil, o que a coloca como um obstáculo para o acesso.
-
Erika Kokay
A deputada é apresentada como autora do pedido de audiência e defensora da quebra de patentes para garantir o acesso a medicamentos, relatando dados positivos sobre terapia preventiva oral e destacando a necessidade de novas drogas, o que a posiciona como uma figura política ativa na causa.
-
PT
O PT é mencionado apenas como a afiliação partidária da deputada Erika Kokay, sem que haja qualquer avaliação ou posicionamento sobre o partido em si.
-
São Paulo
A cidade é citada como exemplo de sucesso na redução de casos de HIV com terapia preventiva oral, o que confere um contexto positivo à menção.
-
Andrea Boccardi Vidarte
A diretora do UNAIDS Brasil informa sobre as negociações com a Gilead e os obstáculos para a produção em laboratórios públicos, atuando como fonte de informação oficial sobre o andamento das discussões.
-
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids no Brasil
A organização é citada através de sua diretora, que fornece informações sobre as negociações em andamento com a farmacêutica, posicionando-a como uma entidade engajada na busca por soluções.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre o acesso a novos medicamentos para HIV no SUS devido aos altos preços, com especialistas e políticos criticando a situação e buscando soluções, como a quebra de patentes. Há um tom de urgência e insatisfação com as barreiras financeiras e políticas.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo