Proposta foi aprovada por ampla maioria na Câmara, com 353 votos
Ler notícia completa no site do autor ↗️CCJ do Senado rejeita PEC da Blindagem por unanimidade
Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado
A CCJ do Senado é retratada como o órgão decisório que rejeitou a PEC por unanimidade, o que confere à instituição uma posição de força e acerto na narrativa do texto.
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Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem
A PEC é descrita de forma extremamente negativa, sendo chamada de 'PEC da Bandidagem', associada ao crime organizado, à impunidade e a 'anseios escusos'. A unanimidade de sua rejeição na CCJ reforça essa visão.
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Otto Alencar
O senador Otto Alencar é citado como presidente da CCJ que informou sobre a rejeição da PEC e a ida ao plenário. Sua menção é factual e não carrega um forte viés positivo ou negativo.
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PSD-BA
O partido é mencionado apenas como afiliação de Otto Alencar, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Davi Alcolumbre
O presidente Davi Alcolumbre é citado com um 'compromisso' de encerrar a votação e rejeitar a proposta, o que o posiciona favoravelmente à decisão majoritária e à contenção da PEC.
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União-AP
O partido é mencionado apenas como afiliação de Davi Alcolumbre, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Câmara dos Deputados
A Câmara é mencionada como o órgão que aprovou a PEC em primeiro turno, mas o contexto geral do texto é de forte oposição à PEC, o que indiretamente joga uma luz negativa sobre a aprovação inicial na Câmara.
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PEC 3/2021
É a mesma PEC da Blindagem, referenciada pelo seu número, e carrega a mesma carga negativa do texto.
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Alessandro Vieira
Alessandro Vieira é retratado como o relator que pediu a rejeição da PEC com argumentos sólidos contra ela, sendo descrito como alguém que 'rejeitou as emendas' e fundamentou a rejeição com a alegação de 'vício insanável de desvio de finalidade'. Sua posição é apresentada como correta e bem fundamentada.
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MDB-SE
O partido é mencionado apenas como afiliação de Alessandro Vieira, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Jorge Seif
Jorge Seif é retratado como alguém que retirou seu relatório alternativo e votou com o relator, o que indica uma adesão à decisão majoritária e à rejeição da PEC, sem um destaque positivo ou negativo específico.
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PL-SC
O partido é mencionado apenas como afiliação de Jorge Seif, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Sérgio Moro
Sérgio Moro é mencionado por ter apresentado emendas à PEC que foram rejeitadas pelo relator. Embora sua ação seja apresentada de forma factual, o fato de suas emendas terem sido negadas e a PEC ter sido rejeitada por 'vício insanável' sugere que suas tentativas de alteração não foram bem-sucedidas e foram consideradas prejudicadas.
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União-PR
O partido é mencionado apenas como afiliação de Sérgio Moro, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Carlos Portinho
Carlos Portinho é mencionado por ter apresentado emendas rejeitadas e por ter rebatido Humberto Costa. Embora ele chame a PEC de 'indecência', sua fala sobre a base do governo votar a favor e a necessidade de não defender 'bandido' o coloca em uma posição mais defensiva e reativa, sem um forte viés positivo ou negativo em sua citação.
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PL-RJ
O partido é mencionado apenas como afiliação de Carlos Portinho, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Magno Malta
Magno Malta é mencionado por ter apresentado emendas à PEC que foram rejeitadas pelo relator. Similar a Sérgio Moro, suas tentativas de alteração não foram bem-sucedidas e foram consideradas prejudicadas.
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Eliziane Gama
Eliziane Gama é citada como defensora da rejeição da PEC, criticando-a por criar uma 'casta' de privilegiados e lembrando a mobilização popular. Sua fala é apresentada como um argumento forte e alinhado com a rejeição da proposta.
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Humberto Costa
Humberto Costa é apresentado como alguém que destacou a reação da sociedade e a 'máscara da extrema direita' caindo, e que o Senado decretaria o fim da 'proposta indecente'. Sua fala é veemente contra a PEC e alinhada com a rejeição.
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PT-PE
O partido é mencionado apenas como afiliação de Humberto Costa, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Eduardo Braga
Eduardo Braga é citado por fazer 'dura crítica' à PEC, chamando-a de 'imoralidade', 'bandidagem' e 'retrocesso democrático', e afirmando que o MDB se manifestou em oposição. Sua crítica é forte e alinhada à rejeição da PEC.
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MDB
O MDB é mencionado como tendo se manifestado em oposição à PEC ('PEC da Imoralidade, da Bandidagem e da Blindagem'), o que o posiciona contra a proposta, mas de forma menos enfática do que as críticas individuais.
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MDB-AM
O partido é mencionado apenas como afiliação de Eduardo Braga, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Omar Aziz
Omar Aziz é apresentado como alguém que diferenciou imunidade material e processual, argumentou sobre a criação da imunidade processual e criticou a PEC por ser 'imoral' e não proteger contra obstrução de investigações. Sua fala é clara e bem fundamentada contra a PEC.
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PSD-AM
O partido é mencionado apenas como afiliação de Omar Aziz, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Marcos do Val
Marcos do Val é apresentado como um senador investigado no STF por suposta campanha para intimidar policiais e suspeito de arquitetar plano para anular eleições. Seu caso é usado como exemplo da 'perseguição' do STF, mas a descrição de suas investigações e suspeitas é negativa.
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Podemos-ES
O partido é mencionado apenas como afiliação de Marcos do Val, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Eduardo Girão
Eduardo Girão é citado como um dos defensores da tese de 'perseguição' contra parlamentares e saiu em defesa de Marcos do Val, avaliando que ele é uma 'vítima'. Sua posição é apresentada como uma defesa pontual de um colega, mas o contexto geral do texto é contra a PEC.
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Novo-CE
O partido é mencionado apenas como afiliação de Eduardo Girão, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Randolfe Rodrigues
Randolfe Rodrigues é destacado por afirmar que nenhum direito é absoluto e que a imunidade parlamentar precisa ser contida quando viola a lei, usando exemplos drásticos. Sua fala é apresentada como um argumento forte e didático contra os excessos que a PEC poderia permitir.
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PT-AP
O partido é mencionado apenas como afiliação de Randolfe Rodrigues, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado por uma ofensa proferida contra a parlamentar Maria do Rosário quando ainda era deputado, resultando em um processo por apologia ao estupro. A descrição de seu ato é negativa.
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Maria do Rosário
Maria do Rosário é mencionada como a parlamentar que sofreu uma ofensa de Jair Bolsonaro. A menção é factual, mas o contexto da ofensa a coloca em uma posição de vítima, o que confere um leve tom positivo indireto.
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PT-RS
O partido é mencionado apenas como afiliação de Maria do Rosário, sem qualquer julgamento de valor associado.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado em dois contextos: um em que alguns argumentam que ele estaria violando a imunidade material dos parlamentares, e outro em que Marcos do Val é investigado por ele. A primeira menção é neutra, mas a segunda, ao associá-lo a investigações e à tese de 'perseguição', confere um leve tom negativo à instituição no contexto da defesa da PEC.
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Comando Vermelho
O Comando Vermelho é citado como um exemplo de membro que alçou vaga na Assembleia do Rio, sendo usado para justificar a preocupação em evitar o crime organizado no parlamento. A associação com o crime organizado é inerentemente negativa.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é mencionada apenas como o canal a ser seguido no WhatsApp, sem qualquer julgamento de valor.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte rejeição à PEC da Blindagem, destacando a unanimidade na CCJ do Senado, as críticas de especialistas e senadores, e o apelido pejorativo 'PEC da Bandidagem'. A narrativa foca nos argumentos contra a proposta, retratando-a como um risco à justiça e um facilitador para o crime organizado.
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