Responsabilidade fiscal também cabe ao Congresso e Judiciário
Ler notícia completa no site do autor ↗️Haddad diz que política fiscal não depende apenas do governo federal
Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
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Fernando Haddad
O ministro é retratado como a fonte principal das informações e opiniões, apresentando suas visões sobre a política fiscal e o legado econômico do governo. A menção a ele é majoritariamente neutra, com um leve tom positivo ao descrever suas aspirações de deixar um legado e sua determinação.
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Ministério da Fazenda
O órgão é mencionado como parte da estrutura governamental responsável pela política fiscal, sem atribuição de sentimentos específicos.
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Poder Executivo
É citado como um dos responsáveis pela política fiscal, em conjunto com outros poderes, sem carga emocional.
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Congresso
O Congresso é mencionado como corresponsável pela política fiscal e como um ator com o qual o governo precisa dialogar para ajustar regras, mas a menção às emendas parlamentares (R$ 50 bilhões) e à necessidade de 'ajustar algumas regras' sugere uma relação de pressão e potencial conflito, justificando um leve sentimento negativo.
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Judiciário
O Judiciário é criticado diretamente pela 'Tese do Século' e pela expansão dos precatórios, que causam pressão no orçamento. A menção ao impacto de 'ações judiciais' e à decisão do STF com placar apertado (6 a 5) para a Tese do Século justificam um sentimento negativo.
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Orçamento
O orçamento é apresentado como um elemento central na discussão da política fiscal, afetado por emendas e precatórios, sem um sentimento associado a ele.
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BTG Pactual
O banco é mencionado como o promotor do evento onde Haddad discursou, sem qualquer julgamento de valor sobre a instituição.
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Tese do Século
É explicitamente criticada pelo ministro Haddad como a causa de uma perda de arrecadação de mais de R$ 1 trilhão e uma consequência para a dívida pública, o que configura um forte sentimento negativo.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é diretamente associado à decisão da 'Tese do Século', que o ministro Haddad critica severamente, justificando um sentimento negativo.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é mencionado como responsável pela expansão de despesas permanentes contratadas durante seu governo (BPC e Fundeb), que o atual governo está honrando. Essa associação a despesas que o atual governo considera problemáticas gera um leve sentimento negativo.
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Benefício de Prestação Continuada (BPC)
É citado como um gasto permanente contratado no governo anterior que o atual governo está honrando, implicando uma carga negativa por ser uma despesa herdada e considerada problemática.
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Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb)
É citado como um gasto permanente contratado no governo anterior que o atual governo está honrando, implicando uma carga negativa por ser uma despesa herdada e considerada problemática.
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Governo Lula
O ministro Haddad projeta um legado econômico positivo para o governo Lula, citando melhores indicadores de crescimento, inflação, desemprego, desempenho fiscal e a reforma tributária. Isso confere um sentimento positivo.
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Plano Real
É usado como marco de comparação para a inflação, sem atribuição de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise equilibrada das declarações do ministro Fernando Haddad, abordando tanto suas críticas a decisões passadas e de outros poderes quanto suas projeções positivas para o futuro. Não há um viés predominante de positividade ou negatividade geral.
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