O relator da PEC da Blindagem, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), sustentou nesta quarta-feira (24) que a proposta não foi apresentada para defender o exercício do mandato parlamentar, como dizem seus...
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Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
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Alessandro Vieira
O senador é retratado como o relator que pede a rejeição da PEC, argumentando veementemente contra ela e descrevendo-a como um 'golpe fatal' e 'portas abertas para o crime'. Sua posição é central e fortemente negativa em relação à PEC.
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PEC da Blindagem
A proposta é descrita de forma extremamente negativa, sendo chamada de 'golpe fatal', 'abrigo seguro para criminosos' e 'portas abertas para o crime organizado'. A rejeição é pedida explicitamente.
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Congresso Nacional
O Congresso é retratado como um local que a PEC da Blindagem pode transformar em 'abrigo seguro para criminosos' e com 'portas abertas para o crime organizado', indicando uma visão negativa sobre o impacto da proposta em sua integridade.
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Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado
A CCJ é mencionada como o local onde o parecer do relator foi lido e onde a PEC deve ser votada. Não há um julgamento de valor explícito sobre o órgão em si.
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Hugo Motta
O deputado é citado como defensor da tese de que há deputados processados por 'crime de opinião', o que é apresentado como um argumento a favor da PEC. Sua fala é contextualizada, mas não avaliada diretamente.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado no contexto de 'pressões' vindas dele e de decisões de seus ministros que foram criticadas por parlamentares. Há uma sugestão de que o STF pode estar exercendo uma pressão indevida, o que gera uma leve negatividade.
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André Janones
O deputado é citado como um 'caso raro' de processo por discurso, com ofensas direcionadas a Jair Bolsonaro. Sua menção serve como exemplo, mas não carrega um julgamento de valor sobre ele.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como quem apresentou queixa-crime contra André Janones. Sua participação é factual e não avaliada.
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Gilvan da Federal
É citado como um dos deputados que respondem a queixas-crime apresentadas por Gleisi Hoffman, devido a ofensas. Sua menção é para exemplificar um caso.
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Gustavo Gayer
É citado como um dos deputados que respondem a queixas-crime apresentadas por Gleisi Hoffman, devido a ofensas. Sua menção é para exemplificar um caso.
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Gleisi Hoffman
É mencionada como a deputada que apresentou queixas-crime contra Gilvan da Federal e Gustavo Gayer, e também como ministra da Secretaria de Relações Institucionais. Sua atuação é apresentada em um contexto factual.
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Constituição Federal
A Constituição é citada como base para a argumentação do relator, que defende que a proteção já existe e que a PEC é inútil. A menção é para reforçar um argumento, com uma conotação neutra a levemente positiva por ser a base legal.
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Jabes Rabelo
É citado como o único deputado investigado em um período específico, para ilustrar a baixa aprovação de pedidos de investigação pela Câmara antes de 2001. Sua menção é histórica e factual.
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Jorge Seif
O senador mudou de posição e retirou seu voto em separado, justificando a demanda do Parlamento por 'pressões' do STF, mas criticando a PEC por 'envenenar a massa'. Sua justificativa contém críticas à PEC e ao STF, mas sua mudança de posição é apresentada de forma factual.
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Eduardo Girão
O senador sustenta a tese de 'perseguição política' pelo STF e avalia que a Câmara 'errou na mão' na reação aos processos. Ele considera o voto secreto 'sem cabimento', demonstrando uma posição crítica à PEC e ao sistema atual, alinhada com a oposição.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à PEC da Blindagem, com o relator e outros senadores expressando preocupação com a possibilidade de a proposta abrir brechas para criminosos no Congresso. O tom geral é de desaprovação e alerta.
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