Especialistas alertam que falta transparência na execução dos recursos
Ler notícia completa no site do autor ↗️PEC da Blindagem pode barrar ações contra corrupção no uso de emendas
Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
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							PEC da Blindagem
						
						
													
								
É descrita como algo que pode favorecer a corrupção, fortalecer a impunidade, fragilizar a transparência e dificultar a aplicação de dinheiro público, além de ser uma 'ação entre amigos' para proteção mútua e um 'ralo' que pode inviabilizar o país.
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							Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE)
						
						
													
								
É apresentado como uma entidade que alerta sobre os perigos da PEC, denunciando seu fortalecimento da impunidade e fragilização da transparência, o que confere uma atuação positiva e de alerta.
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							Luciano Santos
						
						
													
								
É citado como diretor do MCCE e especialista que alerta sobre os perigos da PEC, argumentando sobre o aumento da corrupção com o volume de emendas e a falta de controle. Suas falas são apresentadas como argumentos válidos contra a PEC.
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							Agência Brasil
						
						
													
								
É mencionada como a fonte das falas de Luciano Santos e Bruno Bondarovsky, atuando como um canal de informação neutro.
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							Polícia Federal (PF)
						
						
													
								
É mencionada como órgão que tem realizado operações e inquéritos sobre emendas parlamentares, indicando uma atuação de fiscalização, mas sem julgamento de valor sobre a instituição em si.
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							Supremo Tribunal Federal (STF)
						
						
													
								
É citado como órgão que tem aberto inquéritos sobre emendas e exigido práticas para evitar desvios, além de ter mandado investigar emendas e suspendido pagamentos. Sua atuação é apresentada como de controle, mas a relação com o Congresso é de disputa.
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							Marco Aurélio de Carvalho
						
						
													
								
É apresentado como advogado e jurista que avalia a motivação da PEC como sendo as investigações sobre emendas, e descreve a proposta como uma forma de proteção mútua entre parlamentares envolvidos em ações suspeitas.
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							Prerrogativas
						
						
													
								
É o grupo coordenado por Marco Aurélio de Carvalho, mencionado de forma neutra como o contexto de sua atuação.
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							Bruno Bondarovsky
						
						
													
								
É apresentado como coordenador de uma plataforma sobre emendas e alerta que a PEC dificulta a boa aplicação do dinheiro público, que a transparência já é limitada e que as emendas podem se tornar um 'ralo' que inviabiliza o país.
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							Central das Emendas
						
						
													
								
É mencionada como a plataforma que reúne dados sobre execução de emendas, servindo de contexto para a fala de Bruno Bondarovsky.
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							Flávio Dino
						
						
													
								
É mencionado como ministro do STF que mandou investigar emendas e suspendeu pagamentos por suspeitas de irregularidades, indicando uma atuação de fiscalização.
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							Controladoria-Geral da União (CGU)
						
						
													
								
É citada por ter realizado uma auditoria em cidades que investigou emendas, atuando de forma fiscalizatória sem julgamento de valor.
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							Transparência Internacional
						
						
													
								
É apresentada lembrando que o Congresso barrou investigações no passado e que parlamentares se mostram avessos a transparência e controle, preocupando-se mais com a responsabilização.
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							Instituto Não Aceito Corrupção
						
						
													
								
Afirma que a PEC tem a pretensão de obter impunidade e criar uma 'casta' de intocáveis, afrontando o princípio da isonomia.
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							PEC 3 de 2021
						
						
													
								
É apresentada como a PEC que os defensores afirmam visar proteger o mandato contra interferências indevidas do Judiciário, mas o texto a associa a argumentos de oposição e a críticas de que limita ações criminais.
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							Claudio Cajado
						
						
													
								
É citado como relator da PEC na Câmara, que rejeita o argumento de que a proposta limite ações criminais, justificando-a como um 'escudo protetivo'. Sua fala é apresentada como uma defesa da PEC, mas em contraposição às críticas.
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							Câmara dos Deputados
						
						
													
								
É mencionada no contexto da justificativa de Claudio Cajado sobre o respeito à instituição, de forma neutra.
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							Senado
						
						
													
								
É mencionado no contexto da justificativa de Claudio Cajado sobre o respeito à instituição, de forma neutra.
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							Nikolas Ferreira
						
						
													
								
Defende que o Congresso não barraria investigações e que quem cometer crime vai pagar, em uma fala que busca defender a integridade do Congresso, mas que é contestada por Luciano Santos.
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							PL-MG
						
						
													
								
É o partido de Nikolas Ferreira, mencionado de forma neutra.
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					Sentimento Geral
					
																
							
O texto apresenta uma forte crítica à PEC da Blindagem, com especialistas e organizações apontando riscos de aumento da corrupção e fragilização da transparência. A maioria das menções a entidades e conceitos relacionados à PEC é negativa, com poucas ou nenhuma menção positiva ou neutra.
 
- Muito Positivo
 - Positivo
 - Neutro
 - Negativo
 - Muito Negativo
 
				