Big techs pedem responsabilidade compartilhada envolvendo governo, escola e família
Ler notícia completa no site do autor ↗️Especialistas defendem fim de perfis para crianças e adolescentes em plataformas digitais
Publicado em: Por: Carlos LeenSentimento por Entidade:
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big techs
São mencionadas como empresas cujos modelos de negócios podem ser alterados e que utilizam a perfilização de crianças e adolescentes, o que é criticado.
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Cetic.br
É citado como fonte de pesquisa que fornece dados sobre o aumento do uso da internet por crianças e adolescentes, o que contextualiza o debate.
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Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
É a entidade completa por trás da sigla Cetic.br, citada como fonte de pesquisa que fornece dados sobre o aumento do uso da internet por crianças e adolescentes.
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Renata Mielli
É citada como coordenadora do CGI.br e defende a proibição da coleta de dados sobre estados emocionais de crianças e adolescentes, além de sugerir ferramentas de controle parental gratuitas, apresentando uma posição ativa e propositiva.
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Comitê Gestor da Internet no Brasil
Renata Mielli é apresentada como coordenadora deste comitê, o que confere credibilidade à sua fala e ao contexto do debate.
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CGI.br
Renata Mielli é apresentada como coordenadora deste órgão, o que confere credibilidade à sua fala e ao contexto do debate.
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Roberta Jacarandá
Representa Meta e TikTok e argumenta sobre responsabilidade compartilhada e fatores individuais/contextuais, apresentando um ponto de vista que busca equilibrar a discussão.
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Meta
É mencionada como uma das plataformas representadas por Roberta Jacarandá, que defende a responsabilidade compartilhada.
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Tik Tok
É mencionada como uma das plataformas representadas por Roberta Jacarandá, que defende a responsabilidade compartilhada.
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Alana Rizzo
Representante do YouTube, descreve a proteção de crianças como uma jornada compartilhada e menciona as medidas adotadas pela plataforma, como o YouTube Kids.
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YouTube
É mencionado como a plataforma representada por Alana Rizzo, que detalha as medidas de proteção para crianças, como o YouTube Kids.
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YouTube Kids
É citado como uma iniciativa do YouTube para proteger crianças, com regras específicas, o que é apresentado de forma positiva no contexto da discussão.
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João Francisco de Aguiar Coelho
Advogado do Instituto Alana, descreve as redes sociais como 'ambiente insalubre' e defende a transparência algorítmica e a aprovação da PEC 29/23, apresentando uma visão crítica e propositiva.
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Instituto Alana
João Francisco de Aguiar Coelho é advogado deste instituto, o que confere credibilidade à sua fala sobre os riscos das redes sociais.
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Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Digital
É mencionado como uma lei que entrará em vigor em 2026, mas que não é considerada uma solução definitiva, necessitando de orçamento e fiscalização.
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Congresso Nacional
É apontado como responsável por acompanhar a inserção de menores na internet e sugerir leis, tendo um papel legislativo importante na discussão.
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PEC 29/23
É defendida por João Francisco de Aguiar Coelho como um avanço para incluir a proteção da integridade mental e a transparência algorítmica como direitos fundamentais.
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Senado
A PEC 29/23 é mencionada como sendo do Senado, o que indica a origem de uma proposta legislativa relevante para o debate.
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Rogéria Santos
Deputada que solicitou a reunião, suas contribuições são descritas como tendo trazido 'norte, esclarecimento e amplitude', indicando um papel facilitador e positivo no debate.
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Republicanos-BA
É o partido político ao qual a deputada Rogéria Santos pertence, mencionado apenas para identificação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um debate com diferentes pontos de vista, mas a preocupação central com os riscos para crianças e adolescentes em ambientes digitais e a defesa de medidas para mitigar esses riscos conferem um tom predominantemente neutro a levemente negativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo