Sentimento por Entidade:

• Fernando Haddad 60

  O ministro é apresentado como defensor de uma ação conjunta e articulador, buscando diálogo com o Rio de Janeiro. Sua posição é descrita de forma neutra, mas suas declarações sobre a necessidade de combater o crime organizado e a crítica à politização da segurança trazem um tom de autoridade e preocupação.

• Refinaria de Manguinhos (Refit) 10

  A refinaria é retratada como suspeita de envolvimento em irregularidades bilionárias, vínculos com facções criminosas, sonegadora contumaz e acusada de falsificar declarações fiscais. A manutenção de sua interdição é defendida com base em risco à economia e ordem pública.

• Superior Tribunal de Justiça (STJ) 70

  O STJ é apresentado como o órgão que tomou a decisão de manter o fechamento da Refinaria de Manguinhos, atendendo a um pedido da PGFN e suspendendo uma liminar anterior. A decisão é vista como um passo importante no combate às irregularidades.

• Herman Benjamin 60

  O ministro do STJ é mencionado como o signatário da liminar que suspendeu a decisão do TJRJ, o que o coloca como parte de uma decisão favorável ao combate às fraudes. A menção é factual e sem juízo de valor direto sobre ele.

• Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) 40

  O TJRJ é mencionado por ter emitido uma liminar que autorizava a retomada das atividades da refinaria, decisão que foi suspensa pelo STJ. Isso o coloca em uma posição de ter tomado uma decisão contrária ao combate às fraudes, embora a menção seja factual.

• Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) 70

  A PGFN é apresentada como a entidade que pediu a manutenção da interdição da Refit, apontando risco à economia e ordem pública. Sua ação é vista como fundamental para o combate às irregularidades.

• Anelize Lenzi 60

  A procuradora da Fazenda Nacional será enviada ao Rio de Janeiro para dialogar, indicando um papel ativo e de articulação. A menção é factual e a expectativa é de que sua ação seja construtiva.

• Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RJ) 60

  A PGE-RJ é o órgão com o qual a procuradora da Fazenda Nacional dialogará, indicando uma busca por cooperação entre as esferas de governo.

• Castro 30

  O governador do Rio de Janeiro é retratado como alguém que não está inteirado da situação, que recorreu ao TJRJ para reabrir a refinaria sob o argumento de prejuízo à arrecadação, e que criticou o governo federal. Suas ações são vistas como potencialmente prejudiciais ao combate ao crime e à ordem pública.

• Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 60

  A ANP é mencionada como a agência que interditou a refinaria em setembro e que é acusada pela Refit de ter consultado a Petrobras sobre assumir parte do mercado. Sua atuação é central na fiscalização do setor.

• Receita Federal 70

  A Receita Federal conduziu a Operação Cadeia de Carbono e é mencionada como o 'Fisco' que apura a infiltração do PCC no mercado de combustíveis. Sua investigação é fundamental para a identificação das fraudes.

• Operação Cadeia de Carbono 70

  A operação é apresentada como a investigação que levou à interdição da Refit, identificando irregularidades. Sua menção indica um esforço concreto de combate a fraudes.

• Operação Carbono Oculto 70

  Esta operação é um desdobramento da qual se apura a infiltração do PCC, sendo a base para as investigações sobre o mercado de combustíveis.

• Primeiro Comando da Capital (PCC) 10

  O PCC é explicitamente associado à infiltração no mercado de combustíveis e ao financiamento do crime organizado, sendo um dos principais alvos das investigações.

• Instituto Combustível Legal (ICL) 80

  O ICL é apresentado como uma entidade que pede a suspensão imediata das atividades da Refit, alegando violação de regras técnicas e insegurança regulatória. Sua posição reforça a necessidade de fiscalização e controle no setor.

• Petrobras 60

  A Petrobras é mencionada no contexto de uma acusação da Refit à ANP, sobre uma suposta consulta para assumir parte do mercado. A menção é indireta e não avalia a empresa em si.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta uma tensão entre o governo federal e o governo do Rio de Janeiro sobre a interdição de uma refinaria, com acusações mútuas e preocupações sobre segurança e economia. O tom geral é de confronto e alerta, sem um desfecho positivo claro.