Indústria, comércio e centrais sindicais criticam decisão do Copom
Ler notícia completa no site do autor ↗️Manutenção da Selic em 15% ao ano preocupa setor produtivo
Publicado em: Por: Carlos Leen
Sentimento por Entidade:
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Comitê de Política Monetária
A decisão do Copom de manter a Selic alta é o gatilho para as preocupações expressas no texto, sendo vista como prejudicial à economia.
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Banco Central
O Banco Central é retratado como o órgão responsável pela decisão da taxa Selic, que é criticada pelos setores produtivos e sindicais.
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Confederação Nacional da Indústria
A CNI é apresentada como uma das principais críticas à manutenção da Selic, afirmando que ela sufoca a atividade econômica e isola o Brasil internacionalmente.
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Ricardo Alban
O presidente da CNI é citado criticando a política monetária como 'excessivamente contracionista', prejudicial ao país, à economia, ao mercado de trabalho e ao bem-estar da população.
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Câmara Brasileira da Indústria da Construção
A CBIC demonstra preocupação com a Selic elevada, afirmando que ela encarece o crédito imobiliário, inibe projetos e levou à redução da projeção de crescimento do setor.
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Renato Correia
O presidente da CBIC avalia que a Selic alta torna empreendimentos inviáveis e prejudica o setor da construção civil.
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Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro
A Contraf-CUT critica a decisão, apontando o alto custo fiscal dos juros elevados e o desvio de recursos que poderiam ser investidos em áreas sociais.
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Central Única dos Trabalhadores
A CUT, assim como a Contraf-CUT, critica a decisão, destacando o impacto fiscal negativo e o desvio de recursos públicos.
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Juvandia Moreira
A presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT critica o alto custo da Selic para os gastos públicos e o desvio de recursos.
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Força Sindical
A Força Sindical classifica o cenário como 'era dos juros extorsivos' e afirma que a política do Banco Central compromete o consumo e a renda das famílias.
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Miguel Torres
O presidente da Força Sindical critica a política monetária do Banco Central por comprometer o consumo e a renda das famílias.
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Associação Paulista de Supermercados
A APAS critica os juros altos, afirmando que o Brasil está na contramão mundial e que a taxa prejudica investimentos, consumo e perpetua entraves ao desenvolvimento.
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Felipe Queiroz
O economista-chefe da APAS destaca que a taxa de juros brasileira é uma das maiores do mundo e prejudica investimentos e o consumo.
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Associação Comercial de São Paulo
A ACSP demonstra cautela, reconhecendo que os juros estão altos, mas justificando a decisão do Banco Central como uma resposta a desafios como inflação e expansão fiscal.
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Ulisses Ruiz de Gamboa
O economista da ACSP justifica a postura cautelosa do Banco Central devido a fatores como inflação, expansão fiscal e incertezas externas.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre a manutenção da taxa Selic em 15%, com críticas de diversos setores produtivos e sindicais. Apenas um setor demonstra cautela, justificando a decisão do Banco Central, mas sem alterar o tom geral de preocupação e descontentamento.
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