Sentimento por Entidade:

• Movimento Cultural das Periferias 70

  A associação é apresentada como protagonista na reivindicação por políticas culturais mais justas e inclusivas, sendo citada como exemplo de mobilização bem-sucedida em São Paulo.

• Andressa Lima de Souza 70

  É apresentada como representante de um movimento cultural periférico que busca avanços na legislação de fomento à cultura, demonstrando engajamento e conhecimento da causa.

• Bloco do Beco 75

  O coletivo é retratado como um agente ativo na pesquisa e denúncia da concentração de verbas culturais, evidenciando seu papel na fiscalização e na busca por equidade.

• Allan Anjos Dantas dos Santos 75

  É apresentado como um representante engajado do Bloco do Beco, que realiza pesquisas e críticas contundentes sobre a desigualdade na distribuição de recursos da Lei Rouanet, demonstrando forte ativismo.

• Universidade Federal do ABC 60

  A universidade é mencionada como parceira em uma pesquisa relevante, o que confere credibilidade à informação apresentada, mas seu papel é secundário no contexto geral.

• Lei Rouanet 16

  A lei é criticada veementemente por reproduzir desigualdades históricas e concentrar recursos em poucas regiões, sendo o principal alvo das denúncias de ineficiência e injustiça na distribuição de verbas culturais.

• Alfredinho 70

  O deputado é apresentado como um aliado na luta pela aprovação de leis de fomento à cultura periférica, relembrando sua participação em um caso de sucesso e incentivando a mobilização popular.

• Fernando Ferrari de Souza 70

  É citado como defensor da pressão social para aprovação de leis culturais, reforçando a importância da mobilização dos movimentos sociais para alcançar objetivos políticos.

• Pablo Paternostro 65

  O ativista é apresentado como um defensor da integração da cultura periférica com outras áreas, como educação e direitos humanos, mostrando uma visão abrangente e propositiva para as políticas públicas.

• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 60

  O IBGE é citado como fonte de dados relevantes sobre a população em favelas, o que fundamenta a argumentação sobre a necessidade de políticas culturais voltadas para a periferia, mas seu papel é informativo.

• Rafa Rafuagi 70

  O fundador do Museu da Cultura Hip Hop é apresentado como um defensor da integração setorial e do acesso a outros fundos e verbas, demonstrando uma visão estratégica para o fomento cultural.

• Câmara dos Deputados 56

  O local é mencionado como palco de uma audiência pública onde as reivindicações foram apresentadas, tendo um papel neutro como espaço de debate.

• Ministério da Cultura 60

  O ministério é mencionado através de um assessor que defende a estruturação do Sistema Nacional de Cultura, indicando um interesse em avançar nas políticas, mas sem detalhamento de ações concretas.

• Lindivaldo Olveira Leite Júnior 60

  O assessor do Ministério da Cultura defende a estruturação do Sistema Nacional de Cultura e a importância da participação social, apresentando uma perspectiva positiva sobre o avanço das políticas, mas sem ações concretas descritas.

• Aldir Blanc 60

  A política nacional Aldir Blanc é mencionada como um exemplo de política de fomento onde a participação social é importante, tendo um tom neutro e propositivo.

• Museu da Cultura Hip Hop do Rio Grande do Sul 65

  O museu é mencionado através de seu fundador, que defende a integração de áreas para o fomento cultural, agregando valor à discussão sobre a diversificação de fontes de financiamento.

• Ministério Público do Trabalho 65

  O MPT é citado como uma fonte potencial de verbas para o setor cultural, indicando uma oportunidade de financiamento que ainda não está sendo plenamente explorada.

• Sentimento Geral 35

  O texto apresenta uma crítica contundente à distribuição desigual de recursos culturais, o que gera um sentimento geral de insatisfação e reivindicação. Embora haja menções a propostas e defesas de políticas, o tom predominante é de denúncia das falhas atuais.