Sentindo-se rejeitado por Lula, o senador Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado, ganhou como prêmio de consolação a chance de concorrer ao governo de Minas com apoio do PT em 2026, uma missão arriscada...
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Publicado em: Por: Claúdio Lima
Sentimento por Entidade:
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Lula
É retratado como alguém que traiu a confiança de Rodrigo Pacheco, priorizando lealdades partidárias ('companheiro') em detrimento de interesses de aliados políticos, o que é visto de forma negativa.
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Rodrigo Pacheco
É apresentado como rejeitado e traído por Lula, com seu sonho de ocupar uma vaga no STF desmoronado. A oferta de consolo (governo de Minas) é vista como uma missão arriscada e indesejada, gerando um sentimento de frustração e desvalorização.
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Jorge Messias
Sua indicação é vista como uma 'retribuição partidária' e uma priorização de lealdades em vez de critério técnico, o que o coloca em uma posição negativa no contexto da análise.
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STF
O STF é criticado por seu ativismo judicial, por extrapolar seu papel e se tornar um 'superpoder', o que gera uma percepção negativa sobre a instituição em relação à sua atuação.
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Senado
O Senado é mencionado no contexto da atuação de Rodrigo Pacheco como ex-presidente, sem que haja uma avaliação direta do órgão em si.
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AGU
É mencionado como o órgão ao qual Jorge Messias pertence, sem uma avaliação direta do órgão.
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Roberto Barroso
É mencionado apenas como o ministro cuja vaga no STF seria ocupada, sem qualquer avaliação de sua atuação ou figura.
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Gilmar Mendes
É mencionado como um ministro com quem Pacheco articulou, sem que haja uma avaliação de sua atuação ou figura no texto.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como um ministro com quem Pacheco articulou, sem que haja uma avaliação de sua atuação ou figura no texto.
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PT
É associado à escolha de Jorge Messias como uma 'retribuição partidária' e à priorização de lealdades, o que confere um tom negativo à sua atuação no contexto da indicação.
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PSD-MG
É mencionado como a filiação partidária de Rodrigo Pacheco, sem qualquer avaliação de sua atuação ou relevância no texto.
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Dilma
É mencionada como parte da 'era Dilma' em que Jorge Messias já era aliado petista, sem uma avaliação direta de sua figura.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à decisão do presidente Lula de indicar Jorge Messias para o STF em detrimento de Rodrigo Pacheco, retratando a escolha como uma traição e um favorecimento partidário, o que gera um sentimento geral negativo.
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