Todas as semanas pergunto nesta Coluna sobre a disposição dos aliados ao legado do ex-governador Flávio Dino (STF) e os alinhados com o governador Carlos Brandão (PSB) em topar o confronto final nas…
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Publicado em: Por: Felipe Klamt
Sentimento por Entidade:
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Flávio Dino
O ex-governador é mencionado em um contexto de legado e alinhamento político, mas a pergunta sobre a disposição dos aliados em confrontar nas urnas em 2026, seguida de 'Só que não!', sugere uma fragilidade ou incerteza em relação à sua influência futura, e sua relação com Lula é questionada em relação a um possível acordo.
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Carlos Brandão
É mencionado como o governador atual e em oposição potencial a um confronto em 2026, mas o foco da análise recai mais sobre os aliados e adversários, deixando sua posição um pouco à margem, sem um julgamento explícito.
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Weverton Rocha
É retratado como alguém que busca um papel de 'ponte' com Lula para um acordo político, visando obter o ministério dos Esportes e a plataforma eleitoral de um adversário. A menção de que 'ninguém está interessado em outorgar' esse papel, especialmente ao ministro Flávio Dino, confere um tom de descredibilidade e falta de apoio à sua articulação.
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Lula
É mencionado como figura de influência para um acordo político no Maranhão e a quem Weverton Rocha busca 'granear'. A relação com Flávio Dino é descrita como 'amigos', o que é um ponto neutro, mas a busca por sua graça para obter benefícios políticos pode ser vista como um reflexo de seu poder, sem julgamento direto sobre ele.
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André Fufuca
É mencionado como adversário ao Senado e sua plataforma eleitoral seria alvo de interesse de Weverton Rocha. A menção é contextual e não carrega um julgamento explícito sobre ele, mas o contexto de disputa eleitoral e articulação alheia pode implicar uma posição de vulnerabilidade.
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Ministério dos Esportes
É mencionado como um objetivo de articulação política de Weverton Rocha, sugerindo que seu controle é um ponto de disputa, mas sem um julgamento direto sobre a atuação do ministério em si.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é criticado em relação a uma decisão sobre a competência do Ministério Público Estadual e é associado a uma 'caneta do segredo' que protege uma 'advogada fantasma'. A menção de 'constrangimento' e a descrição de uma 'nova modalidade de proteção de acusadoras fantasmas' indicam uma percepção negativa e de questionamento sobre suas ações e transparência.
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Ministério Público Estadual do Maranhão
Sua competência constitucional para investigar uma ação de esfera administrativa estadual é questionada, com a implicação de que o STF teve que intervir. A menção é feita em um contexto de disputa de competências, sem um julgamento direto sobre a atuação do MP em si.
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Câmara dos Deputados
É retratada como capaz de aprovar o que bem entender, com a PEC da Blindagem servindo para mostrar seu poder. A menção de que a PL da Anistia pode forçar um recuo estratégico sugere uma atuação que pode ser vista como desafiadora ou até mesmo imprudente, gerando reações.
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Senado
É mencionado como um dos poderes que pode ser obrigado a 'diminuir a empáfia' em relação à PL da Anistia, indicando uma expectativa de que ele possa ceder ou recuar em alguma posição. A menção é mais sobre sua potencial reação a pressões externas.
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PEC da Blindagem
É apresentada como um exemplo do poder da Câmara dos Deputados e associada à 'proteção da malandragem', indicando uma percepção negativa sobre seu propósito e potencial impacto.
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PL da Anistia
É vista como um instrumento que pode forçar um 'recuo estratégico' do Senado e do STF para 'amansar a nação', sugerindo que sua aprovação pode gerar tensões e a necessidade de concessões por parte das instituições.
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O Imparcial
É mencionado como o jornal onde a coluna é publicada, associado à página 'Política'. A menção é puramente informativa e neutra, com uma leve conotação positiva por ser o veículo de publicação.
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Nuna
É descrito como 'genial' em referência a uma charge, o que confere uma conotação positiva ao seu trabalho e à sua pessoa.
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Sentimento Geral
O texto adota um tom predominantemente cético e crítico em relação a diversos cenários políticos e institucionais, utilizando a expressão 'Só que não!' para enfatizar a improbabilidade ou a negatividade percebida em cada situação. Não há elementos positivos ou neutros que compensem essa tendência.
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