A tarifa de 25% sobre importação de aço e alumínio imposta pelos Estados Unidos, em vigor a partir desta quarta-feira, 12, tem baixa repercussão na economia brasileira de modo geral, mas um impacto relevante para o setor siderúrgico. Segundo estudo … Continue reading →
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ipea estima perda de US$ 1,5 bi em exportação com tarifa de Trump sobre aço
Publicado em: Por: Cristiana França
Sentimento por Entidade:
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Estados Unidos
A imposição de tarifas de 25% sobre importação de aço e alumínio é apresentada como uma medida prejudicial para o setor siderúrgico brasileiro.
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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
O Ipea é a fonte do estudo que quantifica os impactos das tarifas, apresentando dados e projeções. A instituição é citada de forma informativa.
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Brasil
O país é retratado como o afetado pelas tarifas, com perdas estimadas em exportação e produção no setor siderúrgico, embora a economia geral sofra menos impacto.
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Fernando Ribeiro
É citado como coordenador do Ipea e autor do estudo, explicando a importância do mercado americano para o aço brasileiro e defendendo a negociação como melhor alternativa. Sua fala é informativa e propositiva.
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Donald Trump
A medida de impor tarifas é atribuída a ele, sendo descrita como prejudicial e com 'desdém explícito' por regras multilaterais, o que gera um sentimento negativo em relação à sua ação.
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Organização Mundial do Comércio (OMC)
A fragilização da OMC é mencionada como um fator que limita as opções do Brasil diante das tarifas, indicando uma situação de enfraquecimento da instituição.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um impacto negativo significativo para o setor siderúrgico brasileiro devido às tarifas americanas, com perdas financeiras e de produção estimadas. Embora a repercussão geral na economia brasileira seja considerada baixa, o tom geral é de preocupação com as consequências e a necessidade de negociação.
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