Na Roma antiga, o império desmoronou por dentro. A história mostra que não foram os inimigos externos, mas os próprios romanos — divididos por vaidade,
Ler notícia completa no site do autor ↗️O patriotismo em liquidação: brasileiros se quebram defendendo tarifa dos EUA
Publicado em: Por: Crítica Cotidiana
Sentimento por Entidade:
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Roma Antiga
Mencionada como um paralelo histórico para ilustrar a decadência interna causada por divisões e fanatismo, sem um julgamento de valor direto sobre o local em si.
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Donald Trump
É associado à imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, uma medida vista como prejudicial ao Brasil e que motiva a crítica do autor.
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China
Mencionada como um dos países afetados pela medida de Trump, sem um julgamento de valor direto.
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Bolsonaro
É citado como a justificativa alegada por Trump para a imposição da tarifa, implicando uma conexão negativa entre sua figura e a medida econômica.
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Lula
É retratado como respondendo com firmeza e prometendo retaliação à medida de Trump, o que é apresentado de forma positiva no contexto da resposta diplomática.
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Kant
Citado para reforçar a ideia de pensar por si mesmo como um valor para a liberdade, sem um julgamento direto sobre sua pessoa, mas sim sobre sua filosofia como um ideal.
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Edward Gibbon
Mencionado como autor que argumenta sobre a perda de virtude pública e o fanatismo como fatores na queda de Roma, sendo sua obra usada para embasar a tese do autor do texto.
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O Declínio e Queda do Império Romano
A obra é utilizada como referência para a análise histórica sobre a queda de Roma, servindo como embasamento para os argumentos do texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à forma como parte da sociedade brasileira reage a medidas econômicas internacionais, associando-as a um patriotismo equivocado e prejudicial ao país. A comparação com a queda de Roma e a análise de comportamentos digitais reforçam um tom pessimista e de desaprovação.
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