Sentimento por Entidade:

• Mapbiomas 70

  O Mapbiomas é apresentado como a fonte dos dados que indicam a redução do desmatamento, conferindo credibilidade à informação. A instituição é descrita como monitorando e apresentando relatórios importantes sobre o tema.

• Mata Atlântica 40

  A Mata Atlântica é mencionada como o único bioma que não apresentou redução no desmatamento, com um crescimento de 2%, o que é um ponto negativo para este bioma.

• Pantanal 80

  O Pantanal é destacado por apresentar a maior redução nas áreas desmatadas em 2024, com uma queda de 58,6%, o que é um forte indicativo positivo.

• Pampa 75

  O Pampa é mencionado como o segundo bioma com maior redução de desmatamento, com 42,1%, o que é um resultado positivo.

• Cerrado 35

  O Cerrado aparece em terceiro lugar em redução de desmatamento, mas é apontado como o bioma que registrou maior área desmatada no país em 2024, com mais de 652 mil hectares, o que é um ponto negativo.

• Amazônia 45

  A Amazônia teve uma redução de 16,8% no desmatamento, mas ainda representa uma parcela significativa da área desmatada total no país, juntamente com o Cerrado, mantendo um padrão anterior de desmatamento concentrado.

• Caatinga 60

  A Caatinga apresentou uma redução de 13,4% no desmatamento, o que é um resultado neutro a levemente positivo.

• Tasso Azevedo 65

  Tasso Azevedo é citado como coordenador geral do Mapbiomas e explica um dos motivos para a Mata Atlântica não ter acompanhado a diminuição do desmatamento, atribuindo isso a eventos climáticos extremos. Sua explicação é apresentada de forma informativa.

• Marcos Rosa 65

  Marcos Rosa é apresentado como coordenador técnico do Mapbiomas e alerta sobre a mudança histórica no padrão de desmatamento, com o Cerrado superando a Amazônia em área desmatada. Sua fala é informativa e de alerta.

• Amacro 65

  A Amacro teve queda no desmatamento pelo segundo ano consecutivo, com redução de 13% em relação a 2023, o que é um dado positivo para a região.

• Matopiba 30

  A região do Matopiba foi onde ocorreu 42% do total de perda de vegetação nativa do país e onde o Cerrado mais foi desmatado, representando 75% da perda no bioma, o que é um ponto muito negativo.

• Goiás 80

  Goiás é citado como um dos estados que reduziram o desmatamento em mais de 60% na comparação entre 2023 e 2024, o que é um forte indicativo positivo.

• Paraná 80

  Paraná é citado como um dos estados que reduziram o desmatamento em mais de 60% na comparação entre 2023 e 2024, o que é um forte indicativo positivo.

• Espírito Santo 80

  Espírito Santo é citado como um dos estados que reduziram o desmatamento em mais de 60% na comparação entre 2023 e 2024, o que é um forte indicativo positivo.

• Rio de Janeiro 65

  Rio de Janeiro é citado como um dos estados que apontaram maior crescimento no desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o crescimento não é quantificado.

• Rio Grande do Sul 65

  Rio Grande do Sul é citado como um dos estados que apontaram maior crescimento no desmatamento, associado a eventos extremos na Mata Atlântica. O crescimento não é quantificado, mas a associação com eventos extremos e a Mata Atlântica sugere um contexto complexo.

• Acre 65

  Acre é citado como um dos estados que apontaram maior crescimento no desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o crescimento não é quantificado.

• Natália Crusco 65

  Natália Crusco, da equipe Mata Atlântica do Mapbiomas, explica a situação do Rio Grande do Sul em relação aos desmatamentos associados a eventos extremos na Mata Atlântica. Sua fala é informativa.

• Canto do Buriti 65

  Canto do Buriti é mencionado como um dos quatro municípios com maiores aumentos proporcionais de desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o aumento não é quantificado.

• Jerumenha 65

  Jerumenha é mencionado como um dos quatro municípios com maiores aumentos proporcionais de desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o aumento não é quantificado.

• Currais 65

  Currais é mencionado como um dos quatro municípios com maiores aumentos proporcionais de desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o aumento não é quantificado.

• Sebastião Leal 65

  Sebastião Leal é mencionado como um dos quatro municípios com maiores aumentos proporcionais de desmatamento, o que é um ponto negativo, mas o aumento não é quantificado.

• Terra Indígena Porquinhos dos Canela-Apãnjekra 25

  A Terra Indígena Porquinhos dos Canela-Apãnjekra é apontada como a que mais desmatou em 2024, com um aumento de 125% em relação a 2023, o que é um ponto muito negativo.

• Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu 35

  A Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu teve a maior área desmatada entre as Unidades de Conservação, com 6.413 hectares, o que é um ponto negativo.

• Marcondes Coelho 30

  Marcondes Coelho, do ICV e colaborador do Mapbiomas, critica a falta de transparência e a dificuldade em obter dados sobre fiscalização e autorizações de desmatamento no Maranhão. Sua declaração é de crítica e aponta para um problema de governança.

• Instituto Centro de Vida (ICV) 30

  O ICV, através de seu pesquisador Marcondes Coelho, aponta a dificuldade de acesso a dados ambientais no Maranhão, indicando uma falha na transparência e fiscalização por parte do estado. O sentimento é negativo em relação à atuação do estado, não à instituição.

• Agência Brasil 60

  A Agência Brasil é a fonte da reportagem, apresentando os dados de forma informativa. A menção à repórter Fabíola Sinimbú confere autoria à notícia.

• Fabíola Sinimbú 60

  Fabíola Sinimbú é a repórter da Agência Brasil, responsável pela matéria. Sua menção indica a autoria da notícia informativa.

• Sentimento Geral 65

  O texto apresenta uma redução significativa no desmatamento em 2024 em comparação com o ano anterior, o que é um ponto positivo. No entanto, a Mata Atlântica apresentou um leve crescimento, e o Cerrado ainda lidera em área desmatada, o que atenua o otimismo geral.