Agenda de Heleno, apreendida pela PF, revela uso político da Abin, críticas a Bolsonaro, suspeitas sobre a PF e bastidores do caso Jair Renan
Ler notícia completa no site do autor ↗️Anotações de General Heleno ligam Abin a espionagem e revelam críticas duríssimas a Bolsonaro
Publicado em: Por: Diário 98
Sentimento por Entidade:
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Augusto Heleno
O general é retratado como uma figura central nas anotações que revelam críticas e ações questionáveis, mas o texto foca mais no conteúdo das anotações do que em uma avaliação direta de sua pessoa. O sentimento é levemente negativo devido à associação com as práticas descritas.
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Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
O GSI é mencionado no contexto de atribuições de segurança que incluíam o monitoramento de Jair Renan, associando o órgão a ações de inteligência e controle, o que confere uma conotação negativa ao órgão dentro do escopo do texto.
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Jair Bolsonaro
O texto apresenta críticas diretas e duras a Jair Bolsonaro, como 'desdenha do vírus', 'não tem gestão' e a exigência de que ele tome vacina. Sua popularidade é descrita como em 'rombo'. A associação com a 'rachadinha' e o caso de Jair Renan também contribuem para o sentimento negativo.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é retratada com desconfiança por Heleno, que a acusa de 'preparar uma sacanagem grande' e defende que deveria ser subordinada ao presidente. A menção à saída de Sergio Moro por interferência política também lança uma luz negativa sobre a relação do governo com a PF.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado apenas como o local onde tramita o inquérito, sem qualquer juízo de valor ou ação específica atribuída a ele no texto.
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Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
A Abin é diretamente associada a ações de espionagem, monitoramento de estudantes e investigação de pessoas, incluindo o caso de Jair Renan e o Coaf. A descrição 'Abin paralela' e as ações de inteligência com fins questionáveis geram um forte sentimento negativo.
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USP
A USP é mencionada como o local onde ocorreu o monitoramento de estudantes cubanos pela Abin, sem qualquer juízo de valor sobre a instituição em si.
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Coaf
O Coaf é mencionado como um órgão que apontou movimentações financeiras atípicas, sem que o texto atribua qualquer ação ou opinião negativa ao próprio órgão.
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Flávio Bolsonaro
Flávio Bolsonaro é mencionado no contexto da investigação da 'rachadinha' e de movimentações financeiras atípicas apontadas pelo Coaf, o que gera uma leve conotação negativa devido à associação com o escândalo.
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Vicente Cândido
Vicente Cândido é comparado negativamente a João Vaccari Neto ('o novo Vaccari'), associando-o a práticas ilícitas no PT, o que gera um sentimento negativo em relação a ele.
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João Vaccari Neto
João Vaccari Neto é mencionado como um ex-tesoureiro do PT condenado na Lava Jato, o que estabelece uma associação negativa e de caráter criminal.
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Sergio Moro
Sergio Moro é citado como tendo saído do Ministério da Justiça em 2020 por alegações de interferência política, mas o texto não emite juízo sobre ele, apenas relata o fato.
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Jair Renan
Jair Renan é associado a um presente de carro de R$ 90 mil e a um inquérito da 'Abin paralela' por suspeita de tráfico de influência. A menção de que a Abin o monitorava e que ele teria sido livrado de investigações confere um sentimento negativo.
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Polícia Militar do Distrito Federal
A Polícia Militar do Distrito Federal é mencionada apenas como o órgão que flagrou um agente da Abin no estacionamento de Jair Renan, sem qualquer juízo de valor sobre a instituição.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa ao detalhar críticas severas a Jair Bolsonaro, acusações de espionagem pela Abin e desconfiança na Polícia Federal, com base em anotações de um ex-ministro. A narrativa é predominantemente de denúncia e exposição de irregularidades.
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