Não é de hoje que André Fufuca (PP), vive da conveniência política. Do puro oportunismo....
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Publicado em: Por: Diego EmirSentimento por Entidade:
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André Fufuca
É retratado como o principal exemplo de 'conveniência política' e 'oportunismo', com sua trajetória descrita como uma série de adaptações e mudanças de lado para obter vantagens. A linguagem é fortemente pejorativa ('mestre da conveniência', 'puro oportunismo', 'sem corar diante das contradições', 'metamorfose política', 'sem o menor constrangimento', 'expressão mais pura da política de conveniência').
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PP
O partido é mencionado no contexto de Fufuca integrá-lo e, ao mesmo tempo, o texto ressalta que o PP integra a base de apoio de Jair Bolsonaro, o que é apresentado como mais uma contradição na estratégia de Fufuca de ter 'plano A e B', sugerindo que o partido também é parte dessa conveniência.
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Fufuca Dantas
Mencionado apenas como o pai de André Fufuca e sua inelegibilidade em 2010, sem que haja uma avaliação de sua figura no texto.
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PSDB
Mencionado como o partido pelo qual André Fufuca foi eleito deputado estadual em 2010, sem qualquer juízo de valor sobre o partido em si.
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Roseana Sarney
Mencionada como a governadora que André Fufuca defendia em 2010, sem que haja um julgamento sobre sua figura no texto.
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PEN
Mencionado como o partido de André Fufuca em 2014, sem qualquer juízo de valor.
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PRD
Mencionado como a transformação do PEN, sem qualquer juízo de valor.
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Lobão Filho
Mencionado como o candidato apoiado por Fufuca em 2014, sem que haja um julgamento sobre sua figura no texto.
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Flávio Dino
Inicialmente, Fufuca fazia 'duras críticas' a ele em 2014. Posteriormente, em 2018, Fufuca mudou de postura e passou a apoiá-lo. A menção às críticas iniciais e o posterior rompimento com ele em 2022, com Fufuca aderindo à campanha de Carlos Brandão, colocam Flávio Dino em um contexto de antagonismo com Fufuca em diferentes momentos, embora não seja o foco da crítica principal.
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Eduardo Cunha
Mencionado como a quem André Fufuca chamava de 'papi' e se alinhou no Congresso, sem que haja um julgamento sobre sua figura no texto.
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Dilma Rousseff
Mencionada como a presidente cujo impeachment André Fufuca votou a favor, sem que haja um julgamento sobre sua figura no texto.
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Weverton Rocha
Mencionado como o senador pedetista cujo grupo Fufuca integrava em 2018 ('os Menudos de Weverton'). Em 2022, Fufuca 'abandonou o amigo Weverton' para aderir à campanha de Carlos Brandão, indicando uma quebra de aliança e um possível desapontamento, embora não seja o foco principal da crítica.
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Bolsonaro
Mencionado como alguém com quem Fufuca 'caminhava' em Brasília em 2022, sem que haja um julgamento sobre sua figura no texto.
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Lula
Mencionado como o presidente a quem Fufuca se tornou ministro em 2022, e com quem Fufuca diz 'ficar' atualmente. O texto usa a menção a Lula para contrastar com a permanência de Fufuca no PP (base de Bolsonaro), evidenciando a conveniência, mas não avalia Lula negativamente.
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Carlos Brandão
Mencionado como o candidato a governador pelo qual Fufuca pediu votos em 2022 e que Fufuca aderiu em sua campanha. O texto também menciona o rompimento entre Brandão e Flávio Dino, e como Fufuca mantém indicados no governo Brandão, o que é usado para ilustrar a estratégia de Fufuca de ter 'pé lá e outro cá'.
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Diego Galdino
Mencionado como um ex-secretário próximo de Flávio Dino que foi abrigado no ministério de Fufuca, sem qualquer avaliação de sua figura.
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Cynthia Mota
Mencionada como uma ex-secretária próxima de Flávio Dino que foi abrigada no ministério de Fufuca, sem qualquer avaliação de sua figura.
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Diego Rolim
Mencionado como um indicado de Fufuca no Detran do governo Brandão, sem qualquer avaliação de sua figura.
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Fábio Gentil
Mencionado como um indicado de Fufuca na Agricultura do governo Brandão, sem qualquer avaliação de sua figura.
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Jair Bolsonaro
Mencionado como o líder da base de apoio do PP, partido ao qual Fufuca pertence, o que é usado para ilustrar a contradição na estratégia de Fufuca de ter 'plano A e B', mas não há julgamento sobre Bolsonaro em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão extremamente negativa e crítica sobre a trajetória política de André Fufuca, focando em seu oportunismo e falta de coerência ideológica. A linguagem utilizada é depreciativa e aponta diversas mudanças de aliança como prova de sua conveniência.
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