Entidade já mudou pelo menos quatro vezes de endereço desde que foi criado, em outubro do ano de 2014 e, teve como presidente Sheyla Yonara e diretora Pamella Gabriella, esposa e filha, respectivamente do senhor Enio da Silva Rocha. Após a revelação escandalosa de que o Instituto Viver, (CNPJ: 21.851.634/0001-28) recebeu em sua conta bancária...
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Publicado em: Por: Domingos CostaSentimento por Entidade:
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Instituto Viver
O Instituto Viver é retratado como uma entidade que recebeu R$ 254 milhões de 26 prefeituras maranhenses, com suspeitas de uso da máquina pública para fins eleitorais e burla à legislação fiscal. A mudança frequente de endereço e a diversidade de atividades secundárias registradas também levantam questionamentos.
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Sheyla Yonara
Sheyla Yonara é mencionada como presidente do Instituto Viver em diferentes períodos e como outorgante de procuração para o marido. Sua associação com a entidade sob investigação confere um tom de suspeita.
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Pamella Gabriella
Pamella Gabriella é citada como diretora e filha do senhor Enio da Silva Rocha, o que a insere no contexto familiar e de gestão do Instituto Viver, sob investigação.
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Enio da Silva Rocha
Enio da Silva Rocha é apresentado como o 'verdadeiro dono' do Instituto Viver e 'representante legal', com poderes amplos para representar a entidade em licitações. O período em que esteve à frente da entidade coincide com os maiores contratos, o que o coloca no centro das suspeitas.
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Blog do Domingos Costa
O blog é a fonte da notícia e realizou a investigação, o que lhe confere um papel de relevância na exposição dos fatos. A menção é neutra a levemente positiva por seu papel investigativo.
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Márcia Valéria de Ribeiro Lins
Mencionada como a primeira presidente do Instituto, sem maiores detalhes ou envolvimento no escândalo central.
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Sheyla Yonara Dantas de Farias
Repetição da entidade Sheyla Yonara, reforçando sua posição de liderança e associação com o Instituto sob investigação.
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Pamella Gabriella Melo da Rocha
Repetição da entidade Pamella Gabriella, reforçando sua posição e associação familiar com a gestão do Instituto sob investigação.
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Walgonreis Costa Reis
Mencionado como diretor administrativo em um determinado período, sem maiores detalhes ou envolvimento direto no escândalo central.
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Karen Rossana Berreza Correa
Citada como diretora administrativa e também como uma das mulheres com procuração para representar a entidade, o que a insere no contexto de gestão e possível responsabilidade.
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Rossana Karen Bezzera Correa
Repetição da entidade Karen Rossana, reforçando sua posição como representante do Instituto.
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Luidmila Silva de Freitas
Mencionada como uma das mulheres com procuração para representar a entidade, o que a insere no contexto de gestão e possível responsabilidade.
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Anne Jakelyne Silva Magalhães
Mencionada como uma das mulheres com procuração para representar a entidade, o que a insere no contexto de gestão e possível responsabilidade.
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Jennifer Andressa Abreu Pinheiro
Mencionada como uma das mulheres com procuração para representar a entidade, o que a insere no contexto de gestão e possível responsabilidade.
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Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA)
O TCE-MA é citado como fonte de dados sobre os contratos e pagamentos do Instituto, o que indica seu papel de fiscalização e controle. A menção é neutra a levemente positiva por sua função de auditoria.
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Isabelle Martins Ferreira Barros
Citada como atual registradora do Instituto na Receita Federal, sem maiores detalhes ou envolvimento direto no escândalo central.
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Gabrielle Martins Barros
Citada como atual registradora do Instituto na Receita Federal, sem maiores detalhes ou envolvimento direto no escândalo central.
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Juíza
Mencionada em um link de 'LEIA TAMBÉM' por ter mandado apagar denúncias, o que indica uma ação judicial relacionada ao caso, mas sem detalhamento sobre a juíza em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma investigação sobre um instituto que recebeu vultosas quantias de prefeituras, levantando suspeitas de irregularidades e desvio de finalidade. A linguagem utilizada, como 'revelação escandalosa', 'megaoperação', 'suspeitas de uso da máquina pública para fins eleitorais e burla à legislação fiscal', indica um forte tom negativo e investigativo.
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