As assessorias dos deputados federais Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA) estão distribuindo release (texto jornalístico pronto) para dezenas de blogs e sites com uma narrativa completamente mentirosa sobre o depoimento do ex-prefeito de São José de Ribamar, Eudes Sampaio, ocorrido ditas atrás, no bojo do processo que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF)...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Josimar e Gildenemyr inventam “história esfarrapada” de que depoimento de Eudes Sampaio irá livrá-los no STF
Publicado em: Por: Domingos Costa
Sentimento por Entidade:
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Josimar Maranhãozinho
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e de assediar o ex-prefeito Eudes Sampaio a ponto de ser bloqueado. A narrativa do texto o descreve como parte de uma 'história esfarrapada'.
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Pastor Gil
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e associado à narrativa 'mentirosa' sobre o depoimento de Eudes Sampaio.
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Eudes Sampaio
Seu depoimento é central para a narrativa, sendo apresentado como um elemento que corrobora a denúncia da PGR, embora o texto critique a forma como seus aliados tentam distorcer o impacto de suas declarações. Seu papel é apresentado de forma factual, com citações diretas.
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Supremo Tribunal Federal
É o órgão onde tramita o processo, mencionado de forma factual como o palco do julgamento e das acusações.
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Josimar Maranhãozinho
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e de assediar o ex-prefeito Eudes Sampaio a ponto de ser bloqueado. A narrativa do texto o descreve como parte de uma 'história esfarrapada'.
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Pastor Gil
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e associado à narrativa 'mentirosa' sobre o depoimento de Eudes Sampaio.
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Bosco Costa
É mencionado como réu no processo do STF e associado ao esquema de propina, embora não seja o foco principal das críticas diretas como Josimar e Pastor Gil.
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Pacovan
É descrito como empresário envolvido no esquema de propina e morto em maio de 2024. Sua figura é associada à intermediação da extorsão, sendo um elemento negativo na narrativa, mas sua morte o retira do centro da crítica direta no presente.
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Procuradoria-Geral da República
É apresentada como a entidade que ofereceu a denúncia e que fez perguntas enfáticas ao ex-prefeito, corroborando a narrativa de que o depoimento de Eudes Sampaio ajuda a sustentar a acusação.
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Eudes Sampaio
Seu depoimento é central para a narrativa, sendo apresentado como um elemento que corrobora a denúncia da PGR, embora o texto critique a forma como seus aliados tentam distorcer o impacto de suas declarações. Seu papel é apresentado de forma factual, com citações diretas.
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Josimar
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e de assediar o ex-prefeito Eudes Sampaio a ponto de ser bloqueado. A narrativa do texto o descreve como parte de uma 'história esfarrapada'.
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Pastor Gil
É retratado como réu em um processo no STF, acusado de liderar esquema de propina e associado à narrativa 'mentirosa' sobre o depoimento de Eudes Sampaio.
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Flávio Dino
É mencionado em um título de 'LEIA TAMBÉM' como alguém que votou contra Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil, mas não há detalhes ou julgamento sobre sua ação no corpo principal do texto.
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Luiz Fux
É mencionado em um título de 'LEIA TAMBÉM' como alguém que votou contra Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil, mas não há detalhes ou julgamento sobre sua ação no corpo principal do texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, criticando a narrativa dos deputados Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil sobre um depoimento no STF, classificando-a como 'mentirosa' e 'esfarrapada'. A análise foca na descredibilização das ações e declarações dos políticos em questão.
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