A política do Maranhão esquentou nesta segunda-feira (13) quando os deputados federais Márcio Jerry, do PCdoB, e Rubens Pereira Júnior, do PT, vieram a público por meio de publicações em suas redes sociais alegar que foram vítimas de gravação de áudio ilegal. Quando na verdade, não se trata de "espionagem", conforme apuração do Blog do...
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Publicado em: Por: Domingos Costa
Sentimento por Entidade:
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Márcio Jerry
É mencionado como alguém que alega ter sido vítima de gravação ilegal, mas o texto sugere que ele 'falou demais' e fez revelações de crimes graves, o que o coloca em uma posição de potencial prejuízo político, mas sem uma crítica direta à sua pessoa, apenas ao seu comportamento nas ligações.
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PCdoB
É mencionado como partido de Márcio Jerry e Flávio Dino. A menção é factual e não carrega um peso de sentimento positivo ou negativo intrínseco ao partido.
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Rubens Pereira Júnior
É mencionado como alguém que alega ter sido vítima de gravação ilegal, mas o texto sugere que ele 'falou demais' e fez revelações de crimes graves, o que o coloca em uma posição de potencial prejuízo político, mas sem uma crítica direta à sua pessoa, apenas ao seu comportamento nas ligações.
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PT
É mencionado como partido de Rubens Pereira Júnior. A menção é factual e não carrega um peso de sentimento positivo ou negativo intrínseco ao partido.
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Blog do Domingos Costa
É citado como fonte de apuração que desmente a tese de 'espionagem' e aponta que os parlamentares 'falaram demais'. A fonte é apresentada como detentora de uma informação que contradiz a narrativa inicial, o que lhe confere uma leve credibilidade dentro do contexto do texto.
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Blog do DC
É citado como fonte que relembra um caso de espionagem envolvendo o Coronel Heron Santos, apresentando uma perspectiva histórica e investigativa. A menção é factual e o blog é apresentado como fonte de informação relevante.
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Coronel Eron
O nome 'Coronel Eron' aparece no título e no texto, mas a descrição detalhada se refere ao 'Coronel Heron Santos'. A associação com 'espionagem' e a menção a 'contatos' com empresários e andanças com o prefeito criam uma conotação negativa e de suspeita.
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Maranhão
É o estado onde os eventos políticos ocorrem. A menção é geográfica e não carrega sentimento.
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Flávio Dino
É mencionado como governador na época do caso de espionagem em 2018 e como alvo de oposição. O texto insinua que a estrutura da PM foi usada para espionar opositores do seu governo, associando-o indiretamente ao esquema, o que gera uma percepção negativa.
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Wellington do Curso
É mencionado como deputado estadual que pediu investigação sobre o uso da polícia para monitoramento e perseguição política de adversários de Flávio Dino. Sua ação é apresentada como um pedido de investigação, sem juízo de valor sobre ele.
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PMMA
É retratada como o órgão que teria sido utilizado para promover monitoramento e perseguição política, além de ser o local de atuação do Coronel Heron Santos e outros oficiais envolvidos no esquema de espionagem. A associação direta com a prática de espionagem e uso indevido da estrutura gera um forte sentimento negativo.
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Ministério Público do Maranhão
É mencionado como o órgão que ofereceu denúncia contra o coronel Heron Santos, indicando uma ação de fiscalização e responsabilização. A atuação do MP é apresentada de forma positiva no contexto de combate a irregularidades.
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Clodomir Lima Neto
É mencionado como promotor de Justiça que ofereceu denúncia contra o coronel Heron Santos. Sua ação é apresentada como um passo na investigação e responsabilização, o que é visto de forma positiva.
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Heron Santos
É o principal alvo das acusações de espionagem, descrito como comandante de um esquema de monitoramento e perseguição política de adversários do governador. A elaboração de planilha com ordens para informar sobre oposição e as cobranças por informações reforçam a caracterização negativa.
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Jorge Luongo
É mencionado como Comandante Geral da PM-MA que convidou o coronel Herón Santos para o planejamento da Operação Eleições 2018. A menção é factual e não carrega um peso de sentimento negativo ou positivo sobre ele.
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Zózimo
É mencionado como Comandante de Policiamento do Interior que recebeu a planilha de Herón Santos e que não estava presente quando Emerson Farias assinou o memorando por delegação. Sua participação é descrita de forma factual.
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Emerson Farias
É mencionado como tenente-coronel que assinou o memorando por delegação, sem o conhecimento de Zózimo, e que Herón cobrava dele o retorno das informações. A assinatura sem conhecimento e a cobrança indicam um envolvimento em um processo questionável.
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RR Porto
É mencionado como tenente-coronel a quem Emerson Farias determinou a elaboração do memorando. Sua participação é descrita de forma factual.
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Ana Paula Fróes
É mencionada como major que cobrava dos digitadores o recebimento das respostas nos prazos estipulados. Sua atuação é descrita como parte do processo de cobrança de informações.
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S. Campos
É mencionado como soldado de quem Herón cobrava retorno de informações. Sua participação é descrita de forma factual.
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Antônio Carlos Araújo
É mencionado como major que utilizou, sem autorização, a assinatura em mídia do coronel Markus para confeccionar um ofício, com o intuito de dar celeridade à solicitação. O uso não autorizado de assinatura indica uma irregularidade.
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Markus
É mencionado como coronel cuja assinatura em mídia foi utilizada sem autorização por Antônio Carlos Araújo. A menção é factual e não carrega sentimento sobre ele.
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Vara de Auditoria Militar
É mencionada como o órgão que colocou a ação penal sob segredo de justiça, o que pode ser interpretado como um obstáculo à transparência no processo, gerando uma leve conotação negativa.
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PSB
É mencionado como partido de Flávio Dino. A menção é factual e não carrega um peso de sentimento positivo ou negativo intrínseco ao partido.
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Jefferson Portela
É mencionado como secretário de Segurança Pública do Maranhão na época do caso de espionagem. A menção é factual e não carrega sentimento.
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Rubens Pereira
É mencionado como 'Rubão', pai do deputado Rubens Pereira Júnior, e padrinho político do Coronel Eron na época. A menção é factual e contextual.
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Raposa
É a cidade onde o Coronel Eron é chefe de Gabinete do prefeito. A menção é geográfica e não carrega sentimento.
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Eudes Barros
É o prefeito de Raposa com quem o Coronel Eron é visto em Brasília. A menção é factual e não carrega sentimento.
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Sentimento Geral
O texto tem um tom predominantemente crítico e investigativo, focando em alegações de espionagem e uso indevido da máquina pública, o que gera uma percepção negativa geral. Embora apresente fatos e denúncias, a forma como as informações são apresentadas e as comparações feitas com eventos recentes direcionam o sentimento para o negativo.
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