Sentimento por Entidade:

• São Luís 10

  A cidade é retratada como um 'caos', um 'caça-níquel oficial', com trânsito precário e prioridade na arrecadação de multas em detrimento da segurança e organização.

• Prefeitura de São Luís 16

  É acusada de priorizar o 'encher os cofres' com multas em vez de organizar o trânsito. A arrecadação de quase 29 milhões de reais em multas é vista como um indicativo negativo.

• Focall 20

  A antiga empresa responsável pelos radares é mencionada em um contexto de desconfiança e associada a 'fraudes e corrupção', tendo 'parado nas páginas policiais'.

• Labor 35

  A troca da empresa responsável pelos radares para a Labor aumenta a desconfiança, sugerindo que a nova empresa também pode estar envolvida em práticas questionáveis, embora não haja acusação direta.

• Marcelo Brito 30

  É citado como presidente do sindicato que tenta defender os agentes, mas suas declarações ('não há pressão para bater metas') são recebidas com ceticismo ('Será? Difícil acreditar') pelo autor do texto.

• Sindicato dos Agentes de Trânsito 35

  A entidade é mencionada através de seu presidente, cujas declarações são postas em dúvida pelo autor, gerando um sentimento de desconfiança em relação à sua posição.

• Ministério Público 60

  É apresentado como o órgão que investigará o caso, o que é uma ação esperada e potencialmente positiva para a resolução das irregularidades apontadas.

• IPEM 50

  Mencionado apenas como um ponto de referência geográfico ('sede do IPEM'), sem atribuição de sentimento.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte crítica à gestão do trânsito em São Luís, descrevendo um cenário de caos, priorização da arrecadação sobre a organização e potenciais esquemas de corrupção. A linguagem utilizada é predominantemente negativa e sarcástica.