Vergonha alheia!!! A coletiva promovida pelos dinistas nesta última semana na Assembleia Legislativa, foi simplesmente um fiasco! Vistos por pouco menos de 70 internautas online, parlamentares do “G7”…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Tiro da coletiva do G-7 sai pela culatra e vira fiasco
Publicado em: Por: Dr. Pêta
Sentimento por Entidade:
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G7
O grupo é descrito como tendo promovido uma coletiva 'fiasco', com 'espetáculo de contradições, fuga de respostas e muita cara de pau'. A coletiva foi vista como uma tentativa de desviar o foco de escândalos, resultando em 'mágoas, desculpas esfarrapadas e ataques desconexos'.
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Brandão
O governo Brandão é o alvo das críticas da coletiva do G7, que prometia 'detonar o governo Brandão'. Embora o texto não critique diretamente suas ações, ele é o ponto de referência para as acusações do grupo, que são apresentadas como ineficazes e contraditórias.
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Yglésio
Mencionado como o responsável por divulgar áudios que expõem cobranças políticas pesadíssimas dentro do próprio grupo, o que gerou a coletiva. Sua ação é o gatilho para os eventos descritos, mas o texto não emite juízo de valor direto sobre ele.
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Márcio Jerry
É descrito como 'o mais pressionado' na coletiva, tentando 'se livrar da responsabilidade' e 'minimizar o impacto' das gravações, mas 'não explicou nada'. Suas falas são caracterizadas como tentativas de desviar o foco e minimização, sem convencer o público.
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Sinfra
Mencionado como o órgão onde trabalham os servidores investigados por suposta armação contra Marcus Brandão. A menção é factual e não carrega juízo de valor sobre o órgão em si.
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Marcus Brandão
É o alvo de uma suposta armação por servidores da Sinfra, conforme mencionado na coletiva. Sua figura é apresentada de forma passiva, como vítima de uma situação.
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Othelino Neto
É retratado tentando 'transformar o momento em ataque ao governador' e chamando a gestão atual de 'quadrilha'. No entanto, ele falha em responder sobre os áudios e 'deixando claro que o buraco é muito mais embaixo do que tentaram encenar'.
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Carlos Lula
É acusado de 'ajudar a disseminar uma onda de terror em São Luís — com boatos e alarmismos sobre insegurança' para desviar o foco do escândalo dos áudios, mas 'todo mundo percebeu a jogada e o tiro saiu pela culatra'.
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Palácio dos Leões
É o local para onde os 'ataques desconexos' da coletiva foram direcionados. A menção não é diretamente negativa ao local, mas ao contexto de ataques que ele sofreu.
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Segurança Pública Estadual
O órgão é mencionado como trabalhando para evitar ataques, contrastando com a percepção de caos gerada por boatos. A menção é neutra, focando na ação do órgão.
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Dino
É mencionado em dois contextos: o governo dele no Maranhão e seu papel como ministro do STF. O texto faz uma comparação entre a segurança em seu governo (com ataques reais) e a atual (com boatos), sugerindo que os ataques de 2016 foram mais graves. Como ministro do STF, é citado em um pedido de impeachment, indicando uma situação de pressão.
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São Luís
A cidade é palco de dois cenários de insegurança descritos: os ataques de 2016 ('noite mais assustadoras', 'cenário de terror urbano') e o clima tenso gerado por boatos e alarmismos na atualidade.
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Bonde dos 40
Facção criminosa cujos membros estariam reagindo contra restrições em 2016, motivando ataques. A menção é associada a um contexto de criminalidade e terror.
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Lula
Mencionado em uma 'fake news' sobre um encontro com Carlos Brandão. A menção é sobre um boato e não sobre suas ações diretas no contexto principal do texto.
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STF
O Supremo Tribunal Federal é mencionado no contexto de um pedido de impeachment contra Flávio Dino, indicando uma situação de escrutínio e pressão sobre o ministro.
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Flávio Dino
Ex-governador do Maranhão e atual ministro do STF, ele é mencionado em relação a um pedido de impeachment. O texto sugere que, apesar de ter saído do governo estadual, o 'barulho político continua o mesmo'.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à coletiva de imprensa do grupo 'G7', descrevendo-a como um 'fiasco', 'vergonha alheia' e um 'espetáculo de contradições'. A linguagem utilizada é predominantemente negativa, com termos como 'fuga de respostas', 'cara de pau', 'indignação', 'hipocrisia', 'silêncio total', 'festival de incoerência', 'onda de terror', 'boatos e alarmismos', 'tiro saiu pela culatra', 'mágoas', 'desculpas esfarrapadas' e 'ataques desconexos'. A comparação com eventos passados de violência também reforça um tom de desaprovação e crítica à atuação política atual.
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