O advogado Carlos José Luna dos Santos Pinheiro, acusado de ligação com organização criminosa formada por quatro desembargadores e dois juízes de primeira
Ler notícia completa no site do autor ↗️Advogado acusado de comprar sentenças no TJ do Maranhão jogou celular do 10° andar ao ver a PF e Edilázio Júnior também restaurou seu aparelho
Publicado em: Por: Enquanto Isso no Maranhão
Sentimento por Entidade:
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Carlos José Luna dos Santos Pinheiro
É acusado de ligação com organização criminosa, tentativa de destruição de provas e crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A PF destaca sua conduta consciente e voluntária para destruir provas.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É o palco das operações criminosas descritas, com a acusação de que desembargadores e juízes estariam envolvidos na venda de sentenças.
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Operação 18 Minutos
Nome da operação policial que investiga o esquema, o que confere um tom de ação e resolução ao texto. O nome em si não carrega carga negativa ou positiva, mas a operação é o foco da notícia.
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Superior Tribunal de Justiça
É mencionado como o órgão que ordenou a operação e para onde a denúncia foi enviada, sem que haja juízo de valor sobre sua atuação no texto.
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José Otávio de Noronha
É mencionado como o ministro do STJ que ordenou a operação, o que é uma ação positiva no contexto da investigação.
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Polícia Federal
É a força policial que deflagrou a operação e realizou as investigações, sendo retratada como atuante e eficaz na descoberta e comprovação dos crimes.
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Edilázio Gomes da Silva Júnior
É acusado de tentar destruir provas, de ser um elo importante no esquema criminoso, de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e embaraço à investigação. A PF afirma que ele agiu deliberadamente para destruir evidências.
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Nelma Sarney
É apontada como 'líder da organização criminosa', atuando de forma sistemática com Edilázio para negociar decisões judiciais e sendo o canal para negociação de sentenças. Mensagens indicam sua participação ativa em decisões.
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José Sarney
É mencionado apenas como o ex-presidente e parente da desembargadora Nelma Sarney, sem qualquer ação ou juízo de valor sobre ele no texto.
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Marcone Heleno Rocha dos Reis
É o porteiro que recolheu o celular de Luna e o entregou à polícia, agindo de forma colaborativa com a investigação.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
É um dos desembargadores acusados de envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ do Maranhão.
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Antônio Pacheco Guerreiro Júnior
É um dos desembargadores acusados de envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ do Maranhão.
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Marcelino Everton Chaves
É um dos desembargadores acusados de envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ do Maranhão.
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Alice de Souza Rocha
É uma das juízas de primeira instância acusadas de envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ do Maranhão.
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Cristiano Simas de Souza
É um dos juízes de primeira instância acusados de envolvimento no esquema de venda de sentenças no TJ do Maranhão.
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José Helias Sekeff
É apontado como advogado pessoal de Edilázio e sua mulher, e como assessor de Edilázio no gabinete na Câmara dos Deputados, indicando envolvimento no esquema.
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Frederico Campos
É apontado como advogado pessoal de Edilázio e sua mulher, indicando envolvimento no esquema.
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Alina Sarney
É mencionada como esposa de Edilázio e filha da desembargadora Nelma Sarney, e advogados eram seus advogados pessoais, indicando ligação com o esquema.
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Banco do Nordeste
É a instituição contra a qual foram emitidas sentenças milionárias fraudulentas, sendo vítima do esquema de venda de sentenças.
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Francisco Xavier
Atuou na instituição financeira e entrou com ação requerendo honorários milionários, sendo uma das sentenças rastreadas pelos federais. Sua filha menciona negociações com a desembargadora através de Edilázio.
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Carolina Arósio Jorge
É assessora de Nelma Sarney e recebeu dela o texto sugerido por Edilázio para incluir na minuta da decisão, indicando participação no esquema.
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Zely Brown
É assessora e chefe de gabinete de Nelma Sarney, e em seu celular foram constatados ajustes de decisões entre a desembargadora e Edilázio, além de ter recebido pedido de Edilázio para conceder efeito suspensivo.
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Marcelo Eduardo Costa Everton
É filho do desembargador Marcelino Chaves e foi assessor de Edilázio no gabinete dele na Câmara dos Deputados, indicando vínculos com o esquema.
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Eliana Ramos
Filha de Francisco Xavier, menciona que o caminho para negociar com a desembargadora é através de Edilázio, indicando envolvimento indireto no esquema.
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Fernando Ramos
Filho de Francisco Xavier, é informado por sua mãe que o caminho para negociar com a desembargadora é Edilázio, indicando conhecimento e possível envolvimento.
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Felipe Ramos
Entrou em contato com Edilázio para negociar com Nelma Sarney sobre um processo contra o Banco do Nordeste, indicando participação no esquema.
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Bogéa
É mencionado em uma conversa como alguém a quem um advogado pediu para colocar um processo em pauta de reunião para ser julgado, indicando possível envolvimento no trâmite de decisões.
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Frederico Dualibe Lima
Representante da OAB que acompanhou os agentes federais na abordagem de Edilázio, indicando uma presença institucional e de fiscalização.
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São Luís
Local onde reside um dos acusados e onde ocorreram buscas e apreensões, sendo o cenário da operação.
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Brasília
Local onde Edilázio Júnior estava quando a operação foi deflagrada, sendo apenas um ponto geográfico na narrativa.
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Câmara dos Deputados
Local onde Edilázio Júnior teve seu gabinete, e onde seus ex-assessores trabalharam, sendo um contexto para a ligação de alguns indivíduos com o esquema.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma operação policial contra um esquema de corrupção e venda de sentenças, com foco nas ações de advogados e magistrados para destruir provas. A narrativa é predominantemente negativa, detalhando as acusações e as tentativas de ocultação de crimes.
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