Sentimento por Entidade:

• Câmara dos Deputados 60

  A Câmara dos Deputados é retratada como o órgão que aprovou a PEC, o que é um fato neutro. A aprovação em si não carrega um sentimento positivo ou negativo intrínseco no contexto da notícia, mas a menção ao plenário e à votação indica sua atuação.

• Senado 50

  O Senado é mencionado como um dos órgãos que, juntamente com a Câmara, precisaria autorizar o STF a processar parlamentares, o que é uma descrição factual de sua possível participação no processo.

• Supremo Tribunal Federal 35

  O STF é retratado como o órgão que busca processar deputados e senadores, e a PEC visa limitar essa prerrogativa. Alguns deputados o acusam de 'chantagear' e 'perseguir' parlamentares, o que gera uma percepção negativa para o órgão neste contexto.

• PEC 3/21 40

  A PEC é o tema central e gera forte debate. Embora aprovada, é criticada por diversos parlamentares como 'crime contra a democracia', 'beneficiar o corrupto' e 'blindar a corrupção', indicando uma percepção majoritariamente negativa por parte de uma parcela significativa dos deputados citados.

• Novo 50

  O partido Novo é mencionado como tendo apresentado um destaque pela retirada da votação secreta, o que é um fato neutro relacionado à sua atuação política no processo.

• Gilson Marques 50

  O deputado Gilson Marques é citado por ter apresentado argumentos contra o voto secreto, o que o posiciona em um debate, mas sem que o texto atribua a ele um sentimento positivo ou negativo em sua fala.

• Claudio Cajado 65

  O deputado Claudio Cajado é apresentado como relator da PEC e defende as prerrogativas como 'garantias indispensáveis à própria viabilidade institucional do Legislativo' e 'pilares fundamentais do Estado Democrático de Direito', o que confere um tom positivo à sua argumentação no texto.

• Lindbergh Farias 40

  O deputado Lindbergh Farias critica a PEC, afirmando que 'não é de interesse dos brasileiros' e que a pauta deveria ser a vida do povo, o que representa uma visão negativa sobre a proposta.

• Carlos Jordy 60

  O deputado Carlos Jordy considera o texto um 'grande avanço' por proteger deputados de 'processo criminal abusivo', o que indica uma visão positiva sobre a PEC, apesar de reconhecer que está 'longe do ideal'.

• Cabo Gilberto Silva 50

  O deputado Cabo Gilberto Silva defende a PEC como um 'equilíbrio de poderes', questionando a chantagem do Parlamento por outros Poderes, o que o posiciona a favor da proposta sem um viés explicitamente positivo ou negativo em sua descrição.

• General Girão 50

  O deputado General Girão defende as prerrogativas parlamentares com base na Constituição, o que é uma posição a favor da PEC, mas a descrição é factual e não carrega um sentimento explícito.

• Talíria Petrone 30

  A deputada Talíria Petrone critica a PEC, afirmando que 'não é a agenda que o Brasil espera' e que pode beneficiar criminosos hediondos, o que representa uma forte crítica à proposta.

• Bohn Gass 30

  O deputado Bohn Gass questiona a necessidade de autorização do Congresso para investigar e punir congressistas, afirmando que 'imunidade parlamentar não pode ser confundida com impunidade', o que demonstra uma posição contrária à PEC.

• Túlio Gadêlha 25

  O deputado Túlio Gadêlha considera a PEC um 'crime contra a democracia', sugerindo que poderia ter sido construída de forma melhor, mas o texto apresentado é inaceitável.

• Luiz Carlos Hauly 35

  O deputado Luiz Carlos Hauly se declara contra qualquer privilégio ou prerrogativa que um parlamentar honesto não precise, afirmando que nunca precisou de proteção legal maior que o cidadão comum, o que indica uma posição contrária à PEC.

• Kim Kataguiri 30

  O deputado Kim Kataguiri argumenta que aprovar a PEC é 'pedir para o crime organizado disputar cadeiras' e que ela 'cria abusos do Parlamento para blindar a corrupção', demonstrando forte oposição à proposta.

• Duda Salabert 30

  A deputada Duda Salabert afirma que a PEC 'vai justamente beneficiar o corrupto, beneficiar o ladrão' e tentará salvar parlamentares investigados, o que representa uma crítica contundente à proposta.

• Ivan Valente 35

  O deputado Ivan Valente critica a tentativa de retorno do voto secreto, afirmando que seria para julgar crimes 'em conluio e corporativismo, por debaixo do pano', o que demonstra sua oposição a essa modalidade de votação.

• Fernanda Melchionna 40

  A deputada Fernanda Melchionna associa a defesa do voto secreto à proteção de deputados contra a cobrança da opinião pública e dos eleitores, o que sugere uma visão crítica sobre essa defesa.

• Nikolas Ferreira 56

  O deputado Nikolas Ferreira afirma que o voto secreto serviria para garantir que o STF não chantageie deputados. Essa é uma defesa da proposta de voto secreto, mas o texto a apresenta de forma factual, sem grande carga emocional.

• Sargento Gonçalves 56

  O deputado Sargento Gonçalves defende o voto secreto como forma de preservar o parlamentar da perseguição dos ministros do STF, e não da população. A defesa é apresentada, mas sem um tom de forte convicção ou emoção no texto.

• Eduardo Piovesan 50

  Eduardo Piovesan é citado como um dos repórteres do texto, o que é uma atribuição de autoria factual e neutra.

• Tiago Miranda 50

  Tiago Miranda é citado como um dos repórteres do texto, o que é uma atribuição de autoria factual e neutra.

• Pierre Triboli 50

  Pierre Triboli é citado como o editor do texto, o que é uma atribuição de função factual e neutra.

• Sentimento Geral 38

  O texto apresenta uma forte polarização de opiniões sobre a PEC das Prerrogativas, com argumentos contundentes de ambos os lados, o que o torna majoritariamente neutro, mas com uma inclinação levemente negativa devido às críticas severas e às preocupações levantadas sobre a proposta.