A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um esquema supostamente liderado pelos deputados federais Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil
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Publicado em: Por: Felipe Mota
Sentimento por Entidade:
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é apresentada como o órgão que revelou o esquema ao STF, atuando em uma função investigativa e acusatória, o que é neutro em si, mas o conteúdo da denúncia é negativo para os acusados.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o tribunal que analisará o caso, sem que haja uma ação ou posicionamento específico descrito no texto, mantendo um papel de órgão julgador.
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Josimar Maranhãozinho
É apontado como líder de um esquema criminoso de venda de emendas e recebimento de propina, com documentos encontrados em seu escritório detalhando cobranças ilícitas. A menção a preocupações com transferências bancárias também reforça a percepção negativa.
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Pastor Gil
É acusado de participar do esquema de venda de emendas e propina, com transferências bancárias diretas para sua conta sendo motivo de preocupação para Josimar Maranhãozinho. A associação ao esquema o torna negativo.
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PL-MA
O partido é mencionado apenas como afiliação dos deputados Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil, sem qualquer envolvimento direto ou posicionamento no contexto da notícia.
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Bosco Costa
É citado como um dos deputados que exigiram propina para liberar emendas, indicando seu envolvimento no esquema denunciado.
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PL-SE
O partido é mencionado apenas como afiliação do deputado Bosco Costa, sem qualquer envolvimento direto ou posicionamento no contexto da notícia.
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Eudes Sampaio
É mencionado como ex-prefeito de São José de Ribamar que teria sido contatado para pagar propina, mas o texto não detalha sua participação ou posicionamento, mantendo-o como uma figura contextual.
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São José de Ribamar
É mencionado como o município para o qual as emendas seriam direcionadas, servindo como contexto geográfico para a notícia.
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José Batista Magalhães
É identificado como lobista e operador financeiro envolvido no esquema, o que sugere uma participação em atividades ilícitas.
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Josival Cavalcanti
É descrito como agiota e operador financeiro, conhecido como Pacovan, que foi assassinado, indicando seu envolvimento em atividades ilícitas e um fim trágico.
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Hindenburgo Chateaubriand
É citado como vice-procurador-geral da República que fez uma afirmação sobre a estrutura organizada para negociar emendas. Sua declaração é um endosso à denúncia, mas sua figura é apresentada de forma informativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma denúncia grave da PGR contra deputados federais por venda de emendas e propina, com detalhes sobre o esquema e o envolvimento de outras pessoas. As acusações são sérias e indicam atividades criminosas, o que gera um sentimento geral negativo.
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