No Brasil, a política há muito tempo se transformou em um negócio de família. O poder transita entre pais, filhos, esposas, netos, primos, cunhados e sobrinhos — um verdadeiro legado hereditário. No Maranhão, essa realidade não é diferente. Mas não se trata de uma tradição aberta a qualquer família: o acesso a esse ciclo fechado …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Neto Evangelista e Osmar Filho naturalizam a política como negócio de família
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Neto Evangelista
É criticado por usar a estrutura de campanha e influência para eleger a esposa, consolidando a política como negócio de família e herdando capital político do pai.
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Osmar Filho
É criticado por seguir os passos do pai e eleger a esposa vereadora, repetindo a fórmula de investimento financeiro aliado à herança política sem base popular autêntica.
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João Evangelista
Mencionado como pai de Neto Evangelista, ex-presidente da Assembleia Legislativa, em um contexto de herança política, sem uma avaliação direta de seu próprio desempenho no texto.
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Osmar Gomes
Mencionado como pai de Osmar Filho, juiz que tentou se firmar como liderança política, em um contexto de herança política, sem uma avaliação direta de seu próprio desempenho no texto.
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Iracema Vale
É apresentada como presidente da Alema e parte de um clã político com filho vice-prefeito e outro prefeito, exemplificando a perpetuação familiar no poder de forma negativa.
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Wellington do Curso
É citado como um dos poucos nomes dissociados da lógica do ciclo hereditário, com origem política não ligada a clãs tradicionais, o que é apresentado de forma positiva em contraste.
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Carlos Brandão
É criticado por estruturar o Palácio dos Leões como uma extensão da 'empresa familiar', com planos de indicar o filho de um aliado para cargo de destaque, consolidando a influência familiar como projeto de governo.
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Palácio dos Leões
É descrito como sendo transformado em 'empresa familiar' pelo governador Carlos Brandão, o que é visto como um vício sistêmico e negativo.
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Orlenas Brandão
Mencionado como filho de Marcus Brandão e possível indicação para cargo de destaque, o que reforça a crítica à influência familiar e ao projeto de governo baseado em nepotismo.
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Marcus Brandão
Mencionado como pai de Orlenas Brandão, cuja possível indicação para cargo de destaque reforça a crítica à influência familiar no governo.
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Pará Figueiredo
Listado como filho de um juiz, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Glaubert Cutrim
Listado como filho de ex-deputado e ex-conselheiro, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Edmar Cutrim
Mencionado como pai de Glaubert Cutrim, ex-deputado e ex-conselheiro, em um contexto que reforça a crítica à herança política.
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Solange Almeida
Listada como esposa de um ex-prefeito, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Dra. Viviane
Listada como esposa de um ex-prefeito, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Davi Brandão
Listado como filho de ex-prefeito, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Edvan Brandão
Mencionado como pai de Davi Brandão, ex-prefeito, em um contexto que reforça a crítica à herança política.
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Florêncio Neto
Listado como filho de ex-deputado, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Carlinhos Florêncio
Mencionado como pai de Florêncio Neto, ex-deputado, em um contexto que reforça a crítica à herança política.
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Daniela Gentil
Listada como esposa de ex-prefeito, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Fabiana Villar
Listada como sobrinha de Josimar de Maranhãozinho, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Josimar de Maranhãozinho
Mencionado como tio de Fabiana Villar, em um contexto que reforça a crítica à herança política.
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Fernando Braide
Listado como irmão do prefeito de São Luís, exemplificando a lógica de perpetuação familiar no poder, o que é criticado no texto.
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Eduardo Braide
Mencionado como irmão de Fernando Braide e prefeito de São Luís, em um contexto que reforça a crítica à herança política.
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Yglésio
É mencionado com alguma ressalva como alheio ao sistema de herança política, o que sugere uma percepção ligeiramente positiva em contraste com os demais.
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Assembleia Legislativa do Maranhão
É descrita como um espelho da política local, um negócio restrito a dinastias, o que é uma crítica direta ao órgão.
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Assembleia Legislativa
É descrita como um espelho da política local, um negócio restrito a dinastias, o que é uma crítica direta ao órgão.
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São Luís
É mencionada como local onde a esposa de Neto Evangelista foi eleita vereadora e a esposa de Osmar Filho também, dentro do contexto de política familiar criticada.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao nepotismo e à perpetuação de famílias no poder político no Maranhão, utilizando uma linguagem predominantemente negativa para descrever a situação.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo