A Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (SEDEL) recorreu ao velho “jeitinho brasileiro” para garantir a realização da partida entre Flamengo e Botafogo-PB, na noite desta quinta-feira (1º), no Estádio Castelão, em São Luís, válida pela terceira fase da Copa do Brasil. Setores interditados desde janeiro foram rapidamente maquiados, e as famosas gambiarras foram …
Ler notícia completa no site do autor ↗️SEDEL faz gambiarras no Castelão, obtém laudo relâmpago e dobrou capacidade para jogo do Flamengo
Publicado em: Por: G7 MASentimento por Entidade:
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SEDEL
A SEDEL é retratada como responsável por 'gambiarras', 'maquiagem' de setores interditados e emissão de laudos 'relâmpago', levantando suspeitas sobre a legalidade e segurança das ações. A nota emitida pela secretaria é descrita como 'clichê' e sem explicações convincentes.
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Castelão
O estádio é o palco das irregularidades descritas, com setores interditados sendo liberados às pressas e com base em laudos questionáveis, o que gera preocupação com a segurança.
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Flamengo
O clube é mencionado como participante do jogo, mas não há um julgamento direto sobre sua atuação ou responsabilidade nas questões de segurança do estádio.
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Botafogo-PB
O clube é citado como parte da negociação para a venda do mando de campo, mas não há um julgamento direto sobre sua atuação ou responsabilidade nas questões de segurança do estádio.
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Copa do Brasil
A competição é o contexto do jogo, mas não é avaliada diretamente em termos de sentimento.
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Naldir Lopes
É mencionado como secretário da SEDEL e o texto indica que a pasta, sob seu comando, não apresentou explicações convincentes, associando-o às práticas questionáveis.
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Corpo de Bombeiros do Maranhão
Os bombeiros emitiram um novo laudo após a alteração da capacidade, com base em pareceres que alertavam para problemas estruturais, o que levanta dúvidas sobre a segurança da liberação e a confiabilidade dos laudos.
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CBF
A CBF questiona abertamente a súbita mudança de capacidade, manifestando 'estranheza' e preocupação com a segurança, o que confere uma posição de fiscalização e alerta à entidade.
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UOL
O portal é citado como a fonte da reportagem que obteve documentos e realizou as apurações, atuando como um veículo de informação investigativa.
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G7
O portal é citado como confirmador dos documentos obtidos pelo UOL, atuando como um veículo de informação investigativa.
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Júlio Avellar
Assina o ofício da CBF que questiona a liberação do estádio, posicionando-se como um representante da entidade em busca de esclarecimentos e segurança.
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André Mattos
Assina o ofício da CBF que questiona a liberação do estádio, posicionando-se como um representante da entidade em busca de esclarecimentos e segurança.
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Célio Roberto Pinto de Araújo
É o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, a quem o ofício da CBF é endereçado. Não há avaliação direta de sua conduta no texto.
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Federação Maranhense de Futebol
É citada como uma das entidades procuradas pela reportagem, mas não há informações sobre sua participação ou posicionamento no caso.
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Alexandre Gallo
É o CEO da SAF Botafogo-PB e foi procurado pela reportagem, mas não há informações sobre sua resposta ou posicionamento no caso.
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Governo Do Maranhão
É citado como o responsável, por meio da SEDEL, por colocar em risco a vida de milhares de pessoas para agradar empresários, o que é uma acusação direta e negativa.
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Ministério Público do Maranhão
É mencionado como um órgão que deve se manifestar sobre o caso, mas não há informações sobre sua atuação ou posicionamento.
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Procon-MA
É mencionado como um órgão que deve se manifestar sobre o caso, mas não há informações sobre sua atuação ou posicionamento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa em relação à gestão e segurança do Estádio Castelão, destacando improvisos, falta de transparência e questionamentos de órgãos como a CBF.
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