No Maranhão, tudo é possível — até vaca voando, jabuti subindo em árvore, pistola boiando na Baía de São Marcos, poste mijando em cachorro, óleo se misturando com água, bolsonarista apoiando petista, ladrão de galinha pegando 100 anos de cadeia e prefeito homicida andando solto por aí. Mas não é piada. É tragédia — e …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Maranhão: Homem que matou delegado já está preso; prefeito que matou policial segue livre, leve e solto
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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João Vitor Xavier
É retratado como um prefeito que assassinou um policial pelas costas, fugiu, confessou o crime, portava arma ilegalmente e, apesar de tudo, está solto, usufruindo de licença psiquiátrica estratégica e possivelmente viajando. A narrativa o associa à impunidade e à proteção política, contrastando-o negativamente com o outro caso apresentado.
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Geidson Thiago dos Santos
É apresentado como vítima de um assassinato brutal (cinco tiros pelas costas) cometido por um prefeito, sem direito à defesa ou a um julgamento justo, sendo 'condenado à prisão perpétua da morte'. Sua morte é usada para ilustrar a desigualdade no tratamento da justiça.
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Leandro da Silva Sousa
É descrito como um criminoso que matou um delegado e feriu outros policiais, mas que foi preso em menos de 48 horas, sem 'mordomias' ou proteções. Embora tenha cometido um crime grave, o texto o usa como contraponto positivo (em termos de aplicação da lei) ao caso do prefeito, recebendo um sentimento neutro-positivo por ser tratado conforme a lei, ao contrário do outro indivíduo.
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Márcio Mendes Silveira
É apresentado como vítima de um assassinato e de um ferimento por policiais, sendo 'condenado à morte' e sem a possibilidade de ver sua família ou sonhar. Sua morte é utilizada para reforçar a crítica à desigualdade na aplicação da justiça.
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Polícia Civil
A Polícia Civil é mencionada como o órgão que formalizou o pedido de prisão preventiva contra o prefeito, mas este não foi acatado, indicando uma falha ou lentidão do sistema. Também é citada como responsável pela operação em que o delegado foi morto e o outro criminoso foi preso, mostrando eficácia nesse caso.
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TJ-MA
O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) é criticado indiretamente pela decisão de redistribuir o caso do prefeito, que resultou em 'justiça virando pingue-pongue' e o prefeito seguindo impune. A ação é vista como parte do problema da lentidão e seletividade judicial.
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Jorge Rachid Mubárack Maluf
É mencionado como o desembargador que decidiu redistribuir o caso do prefeito, alegando que o julgamento caberia a outra instância. Essa decisão é apresentada como um fator que contribui para a impunidade e a lentidão do processo, gerando uma percepção negativa sobre sua atuação.
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PDT
O partido é mencionado ao identificar o prefeito João Vitor Xavier como filiado. A associação do prefeito a um partido político, especialmente em um contexto de crime e impunidade, sugere uma crítica implícita à influência política e à proteção que pode advir de afiliações partidárias.
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Weverson Rocha
É citado como um senador aliado do prefeito João Vitor Xavier. A menção a essa aliança política é usada para reforçar o argumento sobre a influência e o poder que protegem o prefeito, sugerindo que essa conexão contribui para a impunidade.
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Sentimento Geral
O texto expressa forte indignação e crítica à seletividade da justiça brasileira, contrastando o tratamento dado a um prefeito e a um criminoso comum após ambos cometerem assassinatos. A narrativa é carregada de exemplos que reforçam a percepção de impunidade para os poderosos e rigor para os menos favorecidos, culminando em um sentimento geral de revolta e desilusão com o sistema judiciário.
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