A saúde pública de São Luís enfrenta um colapso silencioso. Enquanto o prefeito Eduardo Braide foca em maquiar Unidades Básicas de Saúde, tentando vendê-las como hospitais, a realidade nas emergências é de descaso e sofrimento. Nesta quarta-feira (16), Thayanne Pereira Alves, de 32 anos, morreu após passar quase nove horas em atendimento no Pronto Socorro …
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Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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São Luís
A cidade é retratada como palco de um colapso na saúde pública, com descaso e sofrimento nas emergências.
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Eduardo Braide
O prefeito é criticado por focar em 'maquiar' unidades básicas de saúde em vez de resolver os problemas nas emergências.
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Thayanne Pereira Alves
A paciente é a vítima central do relato, cuja morte é atribuída à negligência e falhas no atendimento, gerando forte comoção e revolta.
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Pronto Socorro do São Francisco
A unidade de saúde é descrita como local de descaso e sofrimento, onde a paciente esperou horas sem o suporte necessário e acabou morrendo.
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Socorrão I (Hospital Djalma Marques)
O hospital é mencionado como uma alternativa de transferência que não foi efetivamente utilizada para salvar a paciente, indicando falha no processo de socorro.
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Instituto Médico Legal (IML)
O IML é citado pelo laudo preliminar que apontou a causa da morte, um fato técnico e informativo sem carga emocional direta no texto.
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Folha do Maranhão
A fonte da notícia é mencionada de forma informativa, sem atribuição de sentimentos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa ao relatar a morte de uma paciente após longa espera por atendimento e a ausência de exames adequados, além de criticar a gestão da saúde pública na cidade.
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