O transporte por ferryboat entre São Luís e a Baixada Maranhense, considerado vital para milhares de usuários, continua sendo um dos maiores símbolos de descaso do Governo do Maranhão. Marcado por filas intermináveis, embarcações sucateadas e atrasos de viagens, o serviço se tornou sinônimo de humilhação para quem depende diariamente dessa travessia. Depois da exoneração...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Governador do Maranhão tira da Emap e entrega à Segov controle do serviço de ferryboat
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Governo do Maranhão
Descrito como responsável por descaso, filas intermináveis, embarcações sucateadas e atrasos, sendo o principal culpado pela precariedade do serviço.
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Gilberto Lins
Associado diretamente ao sucateamento do sistema de ferryboat, com responsabilidade consolidada pela piora no transporte aquaviário.
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Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP)
Perde o controle do transporte aquaviário, sendo restringida à administração portuária, o que implica em uma diminuição de sua atuação no setor criticado.
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Alexandre de Moraes
Mencionado apenas como o ministro que determinou a exoneração de Gilberto Lins, sem julgamento de valor sobre sua atuação.
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Carlos Brandão
É criticado por enviar projeto de lei que transfere o controle do ferryboat para a SEGOV, entregando o sistema a um aliado político e carregando parcela expressiva de culpa pela ineficiência e descaso.
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PSB
Mencionado como o partido de Carlos Brandão, sem qualquer julgamento de valor.
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Assembleia Legislativa
Local onde o projeto de lei do governador está tramitando, sem avaliação positiva ou negativa sobre sua atuação.
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Secretaria de Estado de Governo (SEGOV)
Recebe o controle do transporte intermunicipal, o que é visto com ceticismo e potencial para atender interesses políticos e empresariais, embora a intenção declarada seja modernizar.
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Márcio Machado
Descrito como homem de confiança do governador e que terá prerrogativas sobre o sistema, levantando a possibilidade de seus interesses estarem alinhados aos políticos e empresariais, em vez de focar na solução dos problemas dos usuários.
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Flávio Dino
Apontado como responsável pelo início do sucateamento das embarcações e pela precariedade do serviço, embora a piora tenha ocorrido nas gestões posteriores.
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Servi Porto
Duas de suas embarcações foram sucateadas, gerando prejuízo e dependência da população de uma frota reduzida e instável. Mencionado como uma das empresas que cobrem falhas de concorrentes.
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Henvil
Acusada de pressionar o governo para alterar horários de concorrentes e abrir espaço para nova embarcação da empresa, indicando interferência em interesses empresariais.
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G7
Fonte das denúncias sobre a Henvil, sem qualquer julgamento de valor sobre o grupo.
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Internacional Marítima
É a empresa que, em grande parte, sustenta o sistema, cobrindo falhas das concorrentes, o que pode ser visto como um ponto positivo em meio ao caos, mas não resolve os problemas gerais dos usuários.
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Luís Carlos Cantanhede
Empresário da Internacional Marítima, que vem cobrindo falhas das concorrentes, o que o posiciona como um agente que tenta manter o serviço funcionando, apesar das deficiências gerais.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à gestão do serviço de ferryboat no Maranhão, destacando descaso, sucateamento, filas intermináveis e riscos à segurança. A mudança de gestão é vista com ceticismo, associada a interesses políticos e empresariais, e não a uma solução real para os problemas crônicos do setor.
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