A vida política da presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA), Iracema Vale, não tem sido fácil — principalmente após demonstrar mais alinhamento ao governador Carlos Brandão do que aos interesses dos maranhenses. A deputada passou a ser alvo de uma ação popular movida na Justiça que pede a anulação de um contrato de mais...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Ação popular questiona presidente da ALEMA, Iracema Vale, sobre contrato de mais de R$ 12 milhões para comunicação
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Iracema Vale
É apresentada como alvo de uma ação popular e acusada de ratificar atos administrativos irregulares, com a possibilidade de responder por ato lesivo ao patrimônio público. O texto sugere que ela alinhou-se mais ao governador do que aos interesses dos maranhenses e articulou contratações para defesa política do governo.
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ALEMA
É descrita como o órgão que firmou o contrato questionado, tendo realizado uma licitação considerada ilegal. O texto a retrata como um 'puxadinho' do Palácio dos Leões, sugerindo que seus recursos estão sendo mal utilizados para fins políticos.
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Carlos Brandão
É mencionado como o governador que a presidente da ALEMA demonstra alinhamento, e o contrato é visto como uma forma de proteger a ele e ao seu sobrinho. A percepção é de que a ALEMA está a serviço da defesa política do governo dele.
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ADDPress Comunicação Social Ltda
É a empresa contratada pela ALEMA, descrita como tendo sido beneficiada pela escolha irregular da modalidade licitatória. O contrato milionário firmado com ela é o cerne da ação popular.
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Gabriel Gandolphi de Almeida
É o autor da ação popular, apresentado como um advogado que questiona o contrato. Sua ação é o elemento central da notícia, mas o texto não expressa um julgamento sobre ele, apenas sobre sua atuação.
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Orleans Brandão
É mencionado como o sobrinho do governador Carlos Brandão, que estaria sendo protegido pelo 'exército digital' bancado pela ALEMA através do contrato questionado. A menção é negativa por estar associado a um esquema de proteção política.
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7ª Vara da Fazenda Pública de São Luís
É o local onde a ação popular tramita. A menção é puramente informativa, sem carga sentimental.
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Lei nº 12.232/2010
É citada como a lei que determina os critérios para contratação de serviços de comunicação institucional e publicidade, sendo utilizada como base para a alegação de ilegalidade na licitação da ALEMA. A menção é factual.
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Pregão Eletrônico nº 006/2024
É o número do pregão eletrônico utilizado pela ALEMA, descrito como uma modalidade proibida para o tipo de serviço contratado, o que o torna um elemento central da ilegalidade apontada na ação.
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Contrato nº 32/2025
É o número do contrato assinado com a ADDPress, que é o objeto principal da ação popular por suposta irregularidade e alto valor. A menção é diretamente ligada à controvérsia.
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Anny Grazielly Lima Ramos
É acusada de ratificar atos administrativos que culminaram na assinatura do contrato questionado, sendo ré no processo. Sua menção está associada à irregularidade.
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Wanessa Maria Santos Viana
É acusada de ratificar atos administrativos que culminaram na assinatura do contrato questionado, sendo ré no processo. Sua menção está associada à irregularidade.
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Ministério Público
É mencionado que o Ministério Público será intimado a acompanhar o caso devido à gravidade das acusações. A menção é de caráter procedimental e informativo.
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Clara Comunicação
É uma das empresas mencionadas como tendo contratos milionários já firmados com a ALEMA, antes da contratação da ADDPress. A menção sugere um padrão de gastos elevados e questionáveis.
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Prompt Comunicação
É uma das empresas mencionadas como tendo contratos milionários já firmados com a ALEMA, antes da contratação da ADDPress. A menção sugere um padrão de gastos elevados e questionáveis.
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Palácio dos Leões
É o local associado ao governo do estado. A ALEMA é descrita como um 'puxadinho' do Palácio dos Leões, indicando subordinação e uso de recursos públicos para fins políticos do governo estadual.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando uma ação judicial contra a presidente da ALEMA e questionando a legalidade e o valor de um contrato milionário. A linguagem utilizada e as acusações implícitas criam um tom de desconfiança e crítica.
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