Sentimento por Entidade:

• Orleans Brandão 10

  É apresentado como o principal foco da crítica, flagrado em balada durante horário de expediente e beneficiado por uma portaria de férias retroativas, o que é descrito como uma manobra para dar aparência de legalidade a uma ausência injustificada. A narrativa o retrata de forma negativa, contrastando seu lazer com a crise de segurança no estado.

• Carlos Brandão 16

  É criticado por assinar a portaria de férias retroativas para seu sobrinho, o que é visto como um ato para dar aparência de legalidade e proteger um parente. O texto o associa à 'personalização do poder' e ao 'uso do Estado como escudo familiar', indicando uma forte desaprovação de sua gestão.

• Fernando de Noronha 50

  O local é mencionado apenas como o cenário onde o sobrinho do governador foi flagrado, sem carregar um sentimento intrínseco na narrativa. O foco é a ação ocorrida lá, não o local em si.

• Palácio dos Leões 30

  É associado à publicação emergencial de uma portaria com caráter incomum, com o objetivo de dar aparência de legalidade a uma ausência. A instituição é retratada como o palco de uma manobra política questionável.

• Sebastião Madeira 50

  É mencionado como signatário da portaria, ao lado do governador. Sua participação é descrita de forma factual, sem atribuição de sentimentos ou juízos de valor diretos no texto.

• Lei nº 6.107/1994 50

  A lei é citada para contrastar a prática do governo com o que é estabelecido para o funcionalismo público, servindo como base factual para a crítica. Não há sentimento atribuído à lei em si.

• Vinícius Ferro 35

  É mencionado como outro integrante da família Brandão que estaria em Fernando de Noronha no mesmo período, reforçando a ideia de tratamento diferenciado e uso do Estado para interesses familiares. A menção contribui para o contexto negativo geral.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte crítica à conduta do governador e de seu sobrinho, utilizando termos como 'inventa', 'incomum', 'irregularidade administrativa', 'uso do Estado como escudo familiar' e 'personalização do poder'. A narrativa foca em um ato percebido como antiético e ilegal, gerando descrédito institucional.