Quem não se lembra da famosa Fiat Elba, o carro que ajudou a derrubar o presidente Fernando Collor de Melo em 1992? À época, investigações mostraram que a compra foi feita com dinheiro de contas fantasmas operadas por PC Farias, o “tesoureiro” da campanha presidencial de 1989. O escândalo resultou na renúncia de Collor no...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Comprovante de depósito liga Daniel Brandão a assassino de João Bosco no Tech Office
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Daniel Brandão
É diretamente ligado a um depósito da DISVALI para o assassino confesso e sua saída da sociedade é questionada como tardia e estratégica, além de ser apresentado como alguém que nega ligações com o caso, mas com indícios apontando o contrário.
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João Bosco
É a vítima do assassinato central da narrativa, executado em um episódio que choca a sociedade e a classe política.
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DISVALI – Construtora e Locadora de Máquinas e Veículos do Vale do Itapecuru Ltda
A empresa é apresentada como envolvida em desvio de recursos públicos e, mais gravemente, realizou uma transferência para o assassino confesso de João Bosco, enquanto Daniel Brandão ainda era sócio.
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Carlos Brandão
É mencionado como um dos sócios fundadores da DISVALI, mas o foco da narrativa não recai sobre suas ações diretas no contexto do assassinato ou desvio de recursos.
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José Henrique
Foi prefeito e sócio da DISVALI, envolvido em um esquema de desvio de recursos públicos que levou à condenação da empresa. Ele transferiu suas cotas para os filhos menores, o que é apresentado como um ato questionável.
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Marcus Brandão
É mencionado como sócio da DISVALI e receptor de um depósito milionário de recursos públicos, mas o foco principal da narrativa está em Daniel Brandão e no assassinato.
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Lidenor Façanha Júnior
Conhecido como 'Júnior Cabeção', sacou cheques milionários de empreiteiras ligadas a convênios federais, sendo um dos personagens centrais no desvio de recursos públicos que beneficiou a DISVALI.
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Gilbson César Soares Cutrim
É o assassino confesso de João Bosco e receptor de um depósito da DISVALI, sendo o elo direto entre a empresa e o crime.
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Fernando Collor de Melo
É mencionado como um exemplo histórico de escândalo político ligado a dinheiro e contas fantasmas, servindo como introdução contextual, mas sem envolvimento direto com os fatos atuais.
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PC Farias
É mencionado como o 'tesoureiro' da campanha de Collor e operador de contas fantasmas, servindo como paralelo histórico para o escândalo de Collor, sem envolvimento direto com os fatos atuais.
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Tribunal de Contas da União
É citado por ter constatado o desvio de recursos na construção de estradas, levando à condenação da DISVALI, mas sua atuação é passada e não diretamente ligada aos eventos atuais do assassinato.
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Tribunal de Contas do Estado do Maranhão
O órgão é mencionado como o local onde Daniel Brandão atua como presidente, e o fato de ele ter deixado a sociedade da DISVALI dias após assumir o cargo levanta suspeitas sobre a instituição e seu atual presidente.
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Tech Office
É o local onde ocorreu o assassinato de João Bosco, tornando-se um ponto de referência para o crime central da narrativa.
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Colinas (MA)
É a cidade onde a DISVALI foi fundada e onde José Henrique foi prefeito, sendo o palco inicial dos desvios de recursos públicos que antecedem o caso atual.
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São Luís
É a cidade onde ocorreu o assassinato de João Bosco, ligando o crime a este local específico.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma narrativa de fortes indícios de envolvimento e ocultação em um caso de assassinato e desvio de recursos públicos, gerando um sentimento geral negativo.
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