A gravação clandestina supostamente realizada por Marcus Brandão, envolvendo o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA), escancara o tamanho da desonestidade enraizada dentro de uma família mergulhada em escândalos — que vão desde suspeitas de corrupção até um suposto homicídio envolvendo o empresário João Bosco. Pelas tretas que envolvem os Brandão, o caso é mais...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Em nota, Marcus Brandão literalmente confirma que gravou clandestinamente Rubens Júnior
Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Marcus Brandão
É retratado como o responsável pela gravação clandestina e sua tentativa de justificação é apresentada como uma confirmação indireta do ato, agravando a situação. A nota oficial é descrita como 'jogou mais lenha na fogueira'.
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Rubens Júnior
É mencionado como o deputado federal que denunciou a gravação clandestina, acusando o governo estadual. Sua posição é de denúncia, mas o texto não expressa um julgamento direto sobre ele, mantendo uma neutralidade em relação à sua figura, focando na denúncia em si.
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Rubens Pereira
É mencionado como o pai de Rubens Júnior e ex-secretário de Articulação Política do Governo do Maranhão. Sua saída do cargo é um fato relatado no contexto do escândalo, mas não há uma acusação direta contra ele no trecho, apenas a menção de sua posição anterior.
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Carlos Brandão
É o governador do Maranhão e é implicado na acusação de ter ordenado a gravação clandestina. O texto sugere que o escândalo pode 'sacudir as estruturas do poder' e que ele não terá um Natal animado, indicando um impacto negativo em sua gestão.
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João Bosco
É mencionado como um empresário supostamente envolvido em um homicídio, o que contribui para o contexto de escândalos que envolvem a família Brandão. A menção é negativa devido à associação com o crime.
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Flávio Dino
É citado como ministro do STF e envolvido no episódio da gravação clandestina. A menção é factual, sem atribuição de culpa ou louvor, mantendo um tom neutro.
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Ney de Barros Bello Filho
É citado como desembargador federal e envolvido no episódio da gravação clandestina. A menção é factual, sem atribuição de culpa ou louvor, mantendo um tom neutro.
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MDB
Marcus Brandão, presidente estadual do MDB, é o foco da crítica. A associação do partido com a figura de Marcus Brandão, em um contexto de escândalo, confere um leve tom negativo.
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Márcio Jerry
Mencionado por Marcus Brandão em sua nota, como alguém que diz publicamente algo que contraria a narrativa. A menção é contextual e não carrega um julgamento explícito.
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Diego Galdino
Mencionado por Marcus Brandão em sua nota, como alguém que diz publicamente algo que contraria a narrativa. A menção é contextual e não carrega um julgamento explícito.
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PCdoB
O partido é acusado por Marcus Brandão de plantar documentos criminosamente. Além disso, o PCdoB anunciou a entrega do comando da Secretaria de Cidades em protesto, o que o coloca em uma posição de conflito e insatisfação dentro do governo.
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Robson Paz
É o jornalista que ocupava a Secretaria de Cidades e cujo partido (PCdoB) a entregou em protesto. A menção é factual e não carrega um julgamento sobre ele.
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PSB
A Executiva Estadual do PSB recomendou que filiados deixem cargos no governo, indicando uma posição de distanciamento ou insatisfação com a situação atual do governo estadual, o que confere um leve tom negativo.
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Gilbson Cutrim
É apontado como o executor do empresário João Bosco e supostamente orientado a ocultar o nome de Daniel Brandão. A associação com a execução e o pagamento para silenciar confere um tom negativo.
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Daniel Brandão
Seu nome teria sido ocultado em um caso envolvendo o executor do empresário João Bosco, o que o associa a um esquema de encobrimento e confere um tom negativo.
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Câmara dos Deputados
É o local onde Rubens Júnior fez seu pronunciamento anunciando a saída de seu pai do cargo. A menção é puramente contextual e não carrega juízo de valor.
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STF
É mencionado como o local onde medidas judiciais foram subsidiadas por documentos plantados e onde Flávio Dino é ministro. A menção é factual e sem juízo de valor.
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Governo do Maranhão
É o centro do escândalo, acusado de realizar gravações clandestinas e envolvido em diversas acusações graves. O texto descreve uma situação de desonestidade e escândalos dentro do governo.
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Palácio dos Leões
É a sede do governo do Maranhão e é retratado como um local que pode 'desmoronar' devido ao escândalo, indicando uma forte instabilidade e impacto negativo.
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Secretaria de Cidades
O PCdoB entregou o comando desta secretaria em protesto, o que indica uma crise e insatisfação relacionada a este órgão dentro do governo.
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Secretaria de Articulação Política do Governo do Maranhão
Rubens Pereira saiu deste cargo, o que é um fato relatado no contexto do escândalo, mas a secretaria em si não é alvo de críticas diretas, apenas sua ocupação anterior.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte carga negativa, detalhando um escândalo de gravação clandestina e as acusações que envolvem figuras políticas importantes no Maranhão. A linguagem utilizada é crítica e sugere desonestidade e desespero no ambiente político.
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