O Instituto Viver (IVIVER), inscrito no CNPJ nº 21.851.634/0001-28 e sediado na Rua do Aririza, no bairro Turu, em São Luís-MA, firmou cinco contratos com a Prefeitura de Mirinzal-MA que totalizam R$ 3.348.826,80 (Três milhões, trezentos e quarenta e oito mil, oitocentos e vinte seis reais e oitenta centavos). Os acordos foram assinados durante a...
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Publicado em: Por: G7 MA
Sentimento por Entidade:
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Instituto Viver
O instituto é apresentado como o receptor de contratos vultosos, mas sua capacidade operacional e a multiplicidade de atividades registradas levantam questionamentos e dúvidas entre observadores e fontes técnicas, indicando um ceticismo em relação à sua atuação.
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Prefeitura de Mirinzal
A prefeitura é o órgão que firmou os contratos em questão, e a forma como foram celebrados (adesão a ata de registro de preços, possível fatiamento) gera questionamentos, o que impacta a percepção pública sobre a gestão.
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Deyvison do Posto
É mencionado como o prefeito que assinou os contratos, mas sem qualquer juízo de valor sobre sua ação ou gestão. A menção é puramente factual.
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MDB
O partido é mencionado como a afiliação política do prefeito Deyvison do Posto, sem qualquer conotação positiva ou negativa associada.
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Isabelle Martins Ferreira Barros
É citada como presidente do Instituto Viver, em uma menção factual sem juízo de valor.
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Gabrielle Martins Barros
É citada como administradora do Instituto Viver, em uma menção factual sem juízo de valor.
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Prefeitura de Guimarães
A prefeitura é mencionada como o órgão que realizou o pregão eletrônico e a ata de registro de preços que permitiu a contratação pelo Instituto Viver, sem qualquer juízo de valor sobre sua atuação.
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G7
O G7 é apresentado como a fonte que analisou os documentos e mantém espaço aberto para esclarecimentos, atuando como um veículo de informação e investigação jornalística, sem ser diretamente avaliado.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise crítica sobre a celebração de contratos entre o Instituto Viver e a Prefeitura de Mirinzal, levantando questionamentos sobre a capacidade operacional do instituto e a forma como os contratos foram firmados, sugerindo possível fatiamento. Embora não haja acusações diretas de ilegalidade, o tom é de investigação e dúvida, o que confere um sentimento geral levemente negativo.
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