Por Mim Quando o presidente da República e o governador do Estado indicam ministros do STF e do TCU e Conselheiros dos Tribunais de Contas dos Estado a regra é praticamente a mesma. Qualquer pessoa da livre escolha do …
Ler notícia completa no site do autor ↗️Marcos Lobo: ‘O não crime do governador Carlos Brandão’
Publicado em: Por: Gilberto Leda
Sentimento por Entidade:
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Marcos Lobo
O nome de Marcos Lobo aparece apenas no título, indicando que ele é o autor ou a fonte da opinião expressa no texto, mas não há menção direta ou ação atribuída a ele no corpo do texto.
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Carlos Brandão
O texto defende Carlos Brandão, mas o coloca como alvo de uma acusação e investigação que o autor considera injusta e politicamente motivada. A defesa é feita em contraste com a ação de Flávio Dino, o que o torna um ponto central da crítica ao sistema.
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Flávio Dino
Flávio Dino é retratado de forma extremamente negativa, sendo acusado de perseguição política, incoerência, manipulação de instituições e de criar um 'Código Penal do Carlos Brandão'. Sua ação de mandar investigar o governador é vista como arbitrária e movida por inimizade política.
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STF
O STF é criticado por, através de seu ministro Flávio Dino, supostamente criar 'tribunais de exceção' e se envolver em política, em vez de seguir a Constituição. A instituição é vista como falha em sua imparcialidade e em sua função.
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TCU
O TCU é mencionado como um exemplo de tribunal de contas, mas não há uma avaliação direta de suas ações ou de sua postura no texto. É usado como um contexto para a discussão sobre indicações.
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Polícia Federal
A Polícia Federal é mencionada como o órgão que investigará a denúncia, mas o texto não expressa qualquer sentimento em relação à instituição em si, apenas sobre a investigação que lhe foi determinada.
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Gilmar Mendes
Gilmar Mendes é citado como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculos com o governo que o indicou (FHC). Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente, apenas usa seu caso como precedente.
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Carmem Lúcia
Carmem Lúcia é citada como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculos familiares com outro ministro (Sepúlveda Pertence). Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não a critica diretamente.
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Sepúlveda Pertence
Sepúlveda Pertence é mencionado como parente de Carmem Lúcia e ministro do STF, sendo parte do argumento de que indicações com vínculos pregressos são comuns. Sua menção é neutra.
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Dias Toffoli
Dias Toffoli é citado como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculo com o PT e com o Presidente Lula. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Lula
Lula é mencionado em diversas ocasiões como presidente que fez indicações para o STF (Dias Toffoli, Barroso, Fachin, Zanin, Dino), e como amigo e cliente de Cristiano Zanin. As indicações feitas por ele são usadas como argumento para criticar Flávio Dino, mas o texto não avalia Lula diretamente.
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Luís Roberto Barroso
Luís Roberto Barroso é citado como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculos ideológicos e com a esquerda brasileira. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Dilma
Dilma é mencionada como presidente que indicou Barroso e Fachin para o STF, e como alvo de um ato que tentou anular seu impeachment. As indicações feitas por ela são usadas como argumento para criticar Flávio Dino, mas o texto não avalia Dilma diretamente.
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Edson Fachin
Edson Fachin é citado como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculos com movimentos sociais e o PT, e participação em atos em favor de Lula e Dilma. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é citado como exemplo de indicação para o STF feita por Michel Temer, com quem tinha vínculos e foi Ministro da Justiça. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Michel Temer
Michel Temer é mencionado como amigo e correligionário de Alexandre de Moraes, e como o presidente que o nomeou para o STF e o fez Ministro da Justiça. Sua indicação é usada como argumento para criticar Flávio Dino, mas o texto não avalia Temer diretamente.
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André Mendonça
André Mendonça é citado como exemplo de indicação para o STF feita por Bolsonaro, com quem tinha vínculos de amizade e foi AGU e Ministro da Justiça. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Bolsonaro
Bolsonaro é mencionado como o presidente que indicou André Mendonça para o STF, com um componente religioso na escolha. Sua indicação é usada como argumento para criticar Flávio Dino, mas o texto não avalia Bolsonaro diretamente.
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Cristiano Zanin
Cristiano Zanin é citado como exemplo de indicação para o STF que envolveu vínculo de amizade e advocacia com Lula e o PT. Sua menção é usada para contrastar com a ação de Flávio Dino, mas o texto não o critica diretamente.
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Waldir Maranhão
Waldir Maranhão é mencionado por um ato que tentou anular o impeachment de Dilma, com Flávio Dino sendo o principal artífice. Sua ação é usada para ilustrar a atuação política de Dino, mas o texto não avalia Maranhão diretamente.
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Clara
Clara é descrita como uma 'obscura advogada' que fez a acusação contra Carlos Brandão, sendo um 'instrumento cooptado pelos verdadeiros autores da acusação' e com narrativa 'política mentirosa e sem evidências'. Sua atuação é vista como parte de uma armadilha.
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Marcelo Tavares
Marcelo Tavares é mencionado como amigo, correligionário político e secretário da Casa Civil de Flávio Dino, que o indicou para conselheiro do Tribunal de Contas do MA. Sua indicação é usada como exemplo de prática similar à que Flávio Dino critica em Carlos Brandão, mas o texto não o avalia diretamente.
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AGU
AGU é mencionada como uma das partes cujas manifestações são favoráveis aos atos do Executivo e Legislativo do MA, em contraste com a posição de Flávio Dino. Não há avaliação direta da AGU.
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PGR
PGR é mencionada como uma das partes cujas manifestações são favoráveis aos atos do Executivo e Legislativo do MA, em contraste com a posição de Flávio Dino. Não há avaliação direta da PGR.
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PT
O PT é mencionado como o partido de Dias Toffoli, como o partido que Cristiano Zanin defendeu, e como o partido ao qual Flávio Dino esteve filiado e atuou ao lado de Lula. Sua menção é contextual e não avaliativa.
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https://pormim.com.br/2025/04/a-suspeicao-impedimento-do-ministro-a-sindrome-de-estocolmo-os-crimes-de-dentro-do-stf-e-a-interferencia-do-stf-no-maranhao-parte-1
O link é uma referência a um post anterior que supostamente comprova a suspeição e impedimento de Flávio Dino, mas não há conteúdo avaliativo sobre o link em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao Ministro Flávio Dino e ao STF, argumentando que a decisão de investigar o Governador Carlos Brandão é politicamente motivada e incoerente com práticas anteriores. O tom geral é de indignação e desaprovação.
- Muito Positivo
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- Negativo
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