Sentimento por Entidade:

• Prefeitura de Rosário 40

  É mencionada como a responsável pela realização da audiência e pela instituição da comissão de auditoria, mas o contexto geral envolve questionamentos sobre a legalidade de um concurso público que ela regeu.

• Comissão de Auditoria do Município 50

  É apresentada como o órgão que realizou a audiência pública para coletar opiniões e contribuições sobre a legalidade do concurso, sem julgamento explícito de sua atuação no texto.

• Decreto nº 370 50

  É citado como o instrumento que instituiu a Comissão de Auditoria, sem carga emocional ou julgamento.

• Estação Ferroviária 50

  Local onde ocorreu a audiência pública, sem qualquer conotação emocional.

• Edital n° 002/2023 30

  O edital do concurso público é o foco central dos questionamentos sobre legalidade e adequação, o que lhe confere um tom negativo.

• Ministério Público 60

  É mencionado como um dos convidados para a audiência e como o autor de uma ação que levou à Justiça a determinar a anulação de outro decreto. Sua atuação é apresentada como um agente de fiscalização e legalidade.

• Tribunal de Contas do Estado do Maranhão 60

  É mencionado como um órgão de controle que aponta a possibilidade de ilegalidade no processo de contratação da banca do certame, indicando sua função fiscalizadora.

• Poder Judiciário local 60

  É citado como um dos convidados para a audiência e como o responsável por determinar a anulação de um decreto, indicando sua atuação na garantia da legalidade.

• FUNATEC 40

  É a fundação encarregada da realização do certame, e o contexto de questionamentos sobre a legalidade do concurso a coloca em uma posição de potencial responsabilidade ou escrutínio.

• Perez Silva da Paz 50

  É o presidente da Comissão de Auditoria e suas declarações são apresentadas de forma neutra, explicando os objetivos da audiência e o processo de análise.

• Processo Administrativo nº 3848/2025 50

  É citado como um documento disponível para acesso, sem julgamento de seu conteúdo ou impacto.

• Ministério Público do Maranhão 60

  É mencionado como o autor de uma ação que levou à Justiça a anular um decreto municipal, indicando sua atuação na fiscalização e garantia da legalidade.

• 1ª Promotoria de Justiça de Rosário 60

  É a promotoria específica do Ministério Público que entrou com a ação, reforçando a atuação fiscalizadora.

• Justiça 70

  É mencionada como a instância que determinou a anulação de um decreto, agindo para corrigir uma irregularidade e garantir os direitos dos candidatos.

• decreto municipal n° 364/2025 20

  Este decreto é o foco de uma ação judicial que o anulou por ferir direitos dos candidatos e configurar abuso de poder, o que lhe confere um forte sentimento negativo.

• 1ª Vara da Comarca de Rosário 60

  É a vara judicial que proferiu a decisão de anulação do decreto, atuando na garantia da legalidade.

• TCE-MA 60

  É mencionado como o órgão que proferiu medida cautelar contra o município por supostas irregularidades, indicando sua função fiscalizadora.

• Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) 50

  É citada como uma lei que teria sido descumprida em relação ao concurso, sem julgamento direto sobre a lei em si.

• Rômulo de Sousa Neves 50

  É mencionado como o coordenador da comissão de transição municipal que fez o pedido de cautelar ao TCE, sem julgamento de sua atuação.

• Flávia Gonzalez Leite 50

  É a conselheira relatora do processo no TCE, sem julgamento de sua atuação no texto.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta uma análise factual de uma audiência pública sobre a legalidade de um concurso, com menções a ações judiciais e pareceres de órgãos de controle. Há um tom de investigação e questionamento, mas sem um julgamento final explícito, o que o posiciona ligeiramente para o negativo devido às controvérsias apresentadas.