O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em fala dura na defesa da soberania do Brasil, afirmou que qualquer sanção aplicada a ele, por quem quer que seja, estrangeiro ou não, não influenciará o seguimento do devido …
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Publicado em: Por: Glaucio Ericeira
Sentimento por Entidade:
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Alexandre de Moraes
É retratado como um ministro que defende a soberania do Brasil, que não se acovarda diante de ameaças e que continuará os julgamentos de forma imparcial, mesmo diante de sanções. Ações como 'bravura e custas pessoais elevadas' e 'serviço fundamental ao Estado brasileiro' reforçam essa percepção positiva.
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Supremo Tribunal Federal
É apresentado como uma instituição que garante o devido processo legal, que ignora sanções e ameaças, que dará uma resposta final à sociedade sobre a tentativa de golpe e que protege a democracia. A defesa feita por seus ministros e autoridades reforça essa imagem positiva.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como réu em um processo por tentativa de golpe de Estado e como alvo de um pedido de anistia. A descrição de seu núcleo como 'crucial' e a menção à acusação de 'caça às bruxas' por Trump, embora em defesa dele, o colocam no centro de uma investigação criminal com conotação negativa.
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Roberto Barroso
É citado como presidente da Corte que sai em defesa de Alexandre de Moraes, citando a ditadura militar e o risco de retrocesso, e afirmando que o STF evitou um grave ataque à democracia. Sua fala sobre a bravura e os custos pessoais de Moraes reforçam uma visão positiva.
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Gilmar Mendes
É mencionado como um ministro que defendeu Moraes, destacando seu serviço fundamental ao Estado brasileiro, prudência e assertividade na defesa da democracia. Sua fala sobre soberania nacional e a afronta à própria soberania do país em ataques à atuação jurisdicional reforçam uma visão positiva.
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Jorge Messias
É citado como advogado-geral da União que defendeu a soberania nacional e o respeito às autoridades, afirmando que não aceitam ameaças. Sua fala reforça a posição institucional em defesa do Estado e de seus representantes.
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Estados Unidos
É mencionado como o governo que aplicou sanções contra Alexandre de Moraes, suspendeu seu visto e de seus parentes e aliados, e impôs tarifas a produtos brasileiros. A justificativa para as sanções, citando perseguição política e violações de direitos humanos, é apresentada como uma acusação contra o Brasil.
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Donald Trump
É citado como o responsável por aplicar a Lei Magnitsky contra Moraes e por acusar a Justiça brasileira de promover uma 'caça às bruxas' contra Bolsonaro. A ordem executiva assinada por ele acusa o governo brasileiro de perseguição e violações de direitos humanos, o que configura uma ação de interferência externa.
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Mauro Cid
É mencionado como ex-ajudante de ordens cujas alegações finais foram apresentadas, o que inicia o prazo para manifestação de outros réus. Não há uma avaliação de seu papel ou caráter no texto.
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Sentimento Geral
O texto demonstra um forte apoio a Alexandre de Moraes e ao STF por parte de outros ministros e autoridades, defendendo a soberania nacional e a independência do Judiciário contra interferências externas. Há uma condenação implícita às sanções impostas pelos EUA e às declarações de Trump, o que confere um tom positivo à atuação do STF e seus membros.
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