Irmão do governador Carlos Brandão (PSB), o empresário Marcus Brandão, presidente do MDB no Estado, emitiu nota pública se posicionando sobre falas recentes dos deputados federais Márcio Jerry (PC do B) e Rubens Pereira Júnior (PT). Os parlamentares classificaram como …
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Publicado em: Por: Glaucio Ericeira
Sentimento por Entidade:
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Marcus Brandão
É apresentado como presidente do MDB no Estado e irmão do governador, emitindo uma nota pública para se defender e acusar outros políticos. A narrativa é centrada em suas alegações, mas o texto não o elogia ou critica diretamente, mantendo um tom neutro em relação a ele, embora ele seja o protagonista da denúncia.
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Carlos Brandão
É mencionado como governador e irmão de Marcus Brandão. As alegações de chantagem e ameaças políticas, incluindo a possibilidade de afastamento do cargo, criam um contexto negativo em torno de sua posição e da situação política que ele enfrenta.
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MDB
É mencionado como o partido presidido por Marcus Brandão no Estado. O partido em si não é alvo de críticas ou elogios diretos, sendo apenas o contexto político de um de seus líderes.
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Márcio Jerry
É classificado como deputado federal e um dos parlamentares que teriam chantageado Brandão. As acusações de trama, arapongagem e chantagem dirigidas a ele criam um sentimento negativo.
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PC do B
É mencionado como o partido de Márcio Jerry e associado a hackers militantes que teriam plantado documentos criminosamente no sistema do governo. A associação com ações criminosas e a narrativa de guerra política geram um sentimento negativo.
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Rubens Pereira Júnior
É classificado como deputado federal e um dos parlamentares que teriam chantageado Brandão. As acusações de trama, arapongagem e chantagem dirigidas a ele criam um sentimento negativo. Marcus Brandão lamenta que ele crie uma narrativa que contraria o que dizem publicamente.
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PT
É mencionado como o partido de Rubens Pereira Júnior. O partido em si não é alvo de críticas ou elogios diretos, sendo apenas o contexto político de um de seus membros.
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Flávio Dino
É mencionado como ex-governador e atual ministro do STF, cujo nome foi usado em afirmações de que ele liberaria processos judiciais em troca de cessão de Brandão. O texto não atribui a ele diretamente as ações, mas o envolve na narrativa de barganhas políticas, mantendo um tom neutro em relação à sua figura, mas negativo ao contexto em que seu nome é usado.
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Tribunal de Contas do Estado do Maranhão
É mencionado como o órgão para o qual seriam indicadas duas vagas de conselheiros, um dos pontos de suposta chantagem. O órgão em si não é avaliado, apenas o contexto de sua indicação.
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Suprema Corte
É mencionado como o local onde tramita um processo acerca da eleição para presidência da Assembleia Legislativa. O órgão em si não é avaliado, apenas o contexto de sua atuação.
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Pedro Lucas
É mencionado como um deputado que, segundo Marcus Brandão, afirmou que afastariam o governador do cargo. A afirmação atribuída a ele, de que afastariam o governador, cria um contexto de ameaça e instabilidade política, gerando um sentimento negativo.
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Assembleia Legislativa
É mencionada como o local onde ocorreu a eleição para sua presidência, que tramita na Suprema Corte. O órgão em si não é avaliado, apenas o contexto de sua eleição.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte acusação de chantagem e ameaças políticas, com um tom de denúncia por parte de Marcus Brandão. Embora ele apresente sua versão dos fatos, a natureza das alegações e a menção a processos judiciais e hackers criam um ambiente de conflito e desconfiança, resultando em um sentimento geral negativo.
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