Um grupo diferente se postou para assistir a uma palestra no Auditório Safra, da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da Universidade de São Paulo (USP). Eram policiais militares sem suas fardas. Não traziam nenhuma arma ostensivamente, mas estavam ali em razão de um homem jurado de morte: o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do...
Ler notícia completa no site do autor ↗️PCC lava dinheiro em 13 setores da economia do país, enquanto o governo Lula atrasa lei antimáfia
Publicado em: Por: Guará News MA
Sentimento por Entidade:
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PCC
É descrito como um cartel de drogas, com atos de natureza terrorista, hegemônico em São Paulo, responsável por massacres, pax mafiosa, controle total do tráfico de drogas no estado, internacionalização, domínio no Paraguai, atuação em 13 setores da economia formal e informal, e com ligações com grupos terroristas como o Hezbollah e a 'Ndrangheta.
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Universidade de São Paulo (USP)
Mencionada como o local onde ocorreu um seminário sobre crime organizado, sem julgamento de valor sobre a instituição em si.
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Lincoln Gakiya
É apresentado como um promotor de justiça respeitado e especialista em crime organizado, cujas palestras são aguardadas por diversas entidades e que tem propostas concretas para o combate ao crime, sendo uma figura central na discussão.
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Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco)
Mencionado como o órgão ao qual o promotor Lincoln Gakiya pertence, sem avaliação direta do órgão.
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Faculdade de Economia e Administração (FEA)
Mencionada como parte da USP, local de um evento, sem julgamento de valor.
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Auditório Safra
Local específico onde ocorreu uma palestra, sem julgamento de valor.
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Lula
O governo Lula é criticado por atrasar a implementação de uma lei antimáfia, o que sugere ineficiência ou lentidão na resposta ao problema.
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Cátedra Oswaldo Aranha
Mencionada como promotora de um seminário, sem julgamento de valor.
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Instituto da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM)
Mencionado como parte da USP, promotor de um seminário, sem julgamento de valor.
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Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)
Citadas como grupos insurgentes de extrema-esquerda que se financiavam com tráfico de drogas e treinavam integrantes do PCC, indicando associação com atividades ilícitas.
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Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP)
Citados como grupos insurgentes de extrema-esquerda que se financiavam com tráfico de drogas e treinavam integrantes do PCC, indicando associação com atividades ilícitas.
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Hezbollah
Mencionado como um grupo xiita libanês com o qual o crime organizado estabelece convergências, indicando associação com atividades ilícitas e desestabilização.
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'Ndrangheta
Mencionada como a máfia da Calábria na Itália, que fez uma aliança com o PCC, indicando associação com atividades criminosas transnacionais.
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Giovanni Melillo
É apresentado como procurador nacional antimáfia e antiterrorismo da Itália, que veio ao Brasil para construir instrumentos de combate ao crime organizado transnacional, compartilhando experiências e propondo medidas eficazes, demonstrando expertise e colaboração internacional.
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Fábio Bechara
Mencionado como promotor do Gaeco e colega de Gakiya, presente no seminário, mas sem detalhamento de suas contribuições específicas no texto.
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Vincenzo Pasquino
Citado como um mafioso cuja colaboração premiada foi importante para autoridades brasileiras e italianas, exemplificando a cooperação internacional, mas sem detalhamento de suas ações que justifique um sentimento mais forte.
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Polícia Federal (PF)
Mencionada por deflagrar a Operação Mafiusi com base na colaboração premiada de Vincenzo Pasquino, indicando atuação no combate ao crime, mas sem grande destaque.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a atuação do crime organizado no Brasil, a ineficiência das políticas de combate e a lentidão do governo em implementar medidas eficazes. A menção a setores econômicos infiltrados e a comparação com a atuação de outros países reforçam esse tom crítico.
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