Nos últimos dez anos, os casos de assassinatos de indígenas cresceram 201,43%, passando de 70 casos em 2014 para 211, em 2024. Os dados fazem parte de relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil, produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Do total de vítimas, 159 eram do gênero masculino e 52, feminino. Os estados...
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Publicado em: Por: Guará News MA
Sentimento por Entidade:
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Conselho Indigenista Missionário
O Cimi é apresentado como a fonte dos dados e do relatório, o que lhe confere uma posição de autoridade e credibilidade no assunto abordado.
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Roraima
O estado é mencionado como um dos que registraram o maior número de mortes indígenas por assassinato, associando-o a um contexto de violência.
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Amazonas
O estado é mencionado como um dos que registraram o maior número de mortes indígenas por assassinato, associando-o a um contexto de violência.
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Mato Grosso do Sul
O estado é mencionado como um dos que registraram o maior número de mortes indígenas por assassinato e como local de graves ataques armados contra comunidades indígenas, associando-o a um contexto de violência.
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Bahia
O estado é mencionado como local de assassinatos de indígenas e graves ataques armados contra comunidades indígenas, associando-o a um contexto de violência.
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Marco Temporal
A legislação é descrita como causadora de vulnerabilidade sem precedentes para os direitos indígenas e de estagnação nos processos demarcatórios, gerando insegurança jurídica e aprofundando conflitos.
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Congresso Nacional
O órgão é mencionado como o responsável pela aprovação do Marco Temporal, legislação que o texto descreve de forma negativa.
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Guarani e Kaiowá
As comunidades são citadas como vítimas de graves e violentos ataques armados em luta pela demarcação de terras, associando-as a um contexto de violência.
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Avá-Guarani
As comunidades são citadas como vítimas de graves e violentos ataques armados em luta pela demarcação de terras, associando-as a um contexto de violência.
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Pataxó e Pataxó Hã-Hã-Hãe
As comunidades são citadas como vítimas de graves e violentos ataques armados em luta pela demarcação de terras, associando-as a um contexto de violência.
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Funai
A Funai é mencionada como considerando 'inexequíveis' os parâmetros inseridos na Lei do Marco Temporal, o que a associa indiretamente à crítica à legislação.
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Ministério dos Povos Indígenas
O ministério é apresentado como tendo realizado homologações e portarias declaratórias, com um resultado positivo em comparação com períodos anteriores, e busca soluções para conflitos.
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Agência Brasil
Agência Brasil é a fonte da notícia, apresentando os fatos de forma informativa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta dados alarmantes sobre o aumento da violência contra povos indígenas no Brasil, com um crescimento significativo nos assassinatos e outros episódios de violência. A menção à Lei do Marco Temporal e seus impactos negativos na demarcação de terras, juntamente com conflitos fundiários, contribui para um sentimento geral negativo.
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