Sentimento por Entidade:

• Luiz Inácio Lula da Silva 90

  O texto descreve uma melhora significativa na aprovação do presidente, superando a desaprovação pela primeira vez em 2025 e liderando cenários eleitorais para 2026. Sua imagem positiva superou a negativa.

• PT 80

  O partido é associado ao presidente Lula, cuja aprovação e liderança em cenários eleitorais são destacadas positivamente no texto.

• AtlasIntel/Bloomberg 60

  A empresa é mencionada como a fonte da pesquisa, apresentando dados que são o foco principal da notícia, sem julgamento de valor sobre a empresa em si.

• Donald Trump 30

  O ex-presidente norte-americano é mencionado em relação à imposição de tarifas sobre produtos brasileiros, o que, segundo o texto, gerou uma repercussão negativa e impulsionou a defesa da soberania nacional, contribuindo para a melhora na avaliação de Lula.

• Fernando Haddad 70

  O ministro da Fazenda é apresentado como tecnicamente empatado com Tarcísio em um cenário sem Lula e com crescimento em sua avaliação positiva, indicando uma performance favorável.

• Tarcísio de Freitas 50

  O governador de São Paulo é mencionado como um potencial adversário de Lula em 2026, com o presidente tendo vantagem significativa. Sua avaliação se manteve estável, e ele aparece tecnicamente empatado com Haddad em um cenário sem Lula.

• Republicanos 50

  O partido é mencionado como a filiação de Tarcísio de Freitas, sem que haja uma avaliação direta sobre o partido no texto.

• Michele Bolsonaro 30

  Ela é apresentada como uma potencial adversária de Lula em 2026, com o presidente tendo uma vantagem considerável em intenções de voto contra ela.

• Jair Bolsonaro 30

  A avaliação de Bolsonaro piorou, com aumento na rejeição e queda na aprovação, em contraste com a melhora de Lula. Ele também é mencionado como um potencial adversário em 2026, com Lula mantendo vantagem.

• Sentimento Geral 70

  O texto apresenta uma visão majoritariamente positiva sobre a popularidade e as projeções eleitorais do presidente Lula, destacando a superação da desaprovação e a liderança em cenários futuros. A menção à reação contra as tarifas de Trump e a comparação com a piora na avaliação de Bolsonaro reforçam essa tendência.